Numa conversa não muito amistosa entre o tenente-coronel Ciro Nunes Alves da Silva e o Procurador do Estado Rodrigo Maia, tendo como testemunha o Juiz Bonfim, no Fórum de São Luís, bastou para que uma força tarefa fosse montada para prender o militar num ato esquisito, observando o que disse o tenente-coronel.
Segundo o tenente-coronel, ele estava falando com o juiz Bonfim sobre a situação em Pedrinhas quando se aproximou o procurador do Estado Rodrigo Maia, que apenas cumprimentou o juiz e ao sair bateu nas costas do tenente-coronel e disse: “está se distraindo com os processos?”, foi quando o militar apenas bateu com o dedo indicador no peito de Rodrigo Maio e disse: “Me respeite”. Onde está aí a agressão?
O certo é que o tenente-coronel entrou com processo contra o Estado por ser o mais velho na lista de promoções e não constou da lista, coisa que mostra que ele teve coragem para brigar por seus direitos judicialmente.
Para os advogados do tenente-coronel, foi montada uma casinha para mantê-lo preso, visto que utilizaram os artigos 140, parágrafo 2º e o 344, isso por determinação do secretário de segurança pública, Jefferson Portela, que indicou três delegados para o caso, isso na delegacia do Idoso.
De acordo com o advogado José Rogério Pereira Guimarães (representante do tenente-coronel), os delegados já escutaram até o coronel Sá e partiram ainda pouco para o Fórum para escutar o Juiz Bonfim. Contudo, não acredita na soltura do tenente-coronel… “Será que o depoimento do juiz Bonfim irá convencer os delegados?”, questionou José Rogério.
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