O Ministério Público, por meio do promotor Marco Túlio Rodrigues Lopes, havia ingressado com uma Ação Civil Pública após constatar irregularidades nos contratos e licitações para o serviço de transporte escolar. Além do afastamento, o juiz determinou o bloqueio de R$ 1 milhão dos cofres municipais, verba correspondente aos contratos irregulares. Os contratos deverão ser anulados em até 48 horas e, até que o problema seja resolvido, recursos destinados a festas e eventos no município, como Carnaval, serão bloqueados.
A decisão também impõe multas pesadas ao prefeito e ao secretário de Educação, com valores que podem chegar a R$ 400 mil, além de multas diárias de R$ 15 mil, caso as determinações judiciais continuem sendo ignoradas. A crise expõe um embate entre a gestão municipal e o Ministério Público, que busca garantir a transparência e o correto uso dos recursos públicos.
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