Numa decisão que mais parece uma estratégia para fugir da decisão, o senador João Alberto Souza (PMDB-MA) informou ter tirado licença médica e, por isso, ainda não tomou conhecimento do processo de cassação do senador Aécio Neves (PSDB-MG); o presidente do colegiado deveria emitir um parecer em que anunciará se aceitará ou arquivará o processo em um prazo de até cinco dias úteis; pedido de cassação foi apresentado pela Rede e pelo PSOL
Contrário ao afastamento de Michel Temer e do senador Aécio Neves (PSDB-MG); o presidente do Conselho de Ética do Senado, João Alberto (PMDB-MA), investiu R$ 45 mil de cota parlamentar (recursos públicos) para a contratação do Instituto Escutec com o objetivo de fazer uma pesquisa qualitativa; segundo a coluna Radar Online, a empresa é conhecida no Maranhão por divulgar levantamentos favoráveis à família Sarney, de quem João Alberto é ligado; o instituto tem como dono Fernando Junior, amigo da clã e preso pela PF em 2015 durante operação que investigava desvios do Fundeb e do FNDE na prefeitura de Anajatuba (MA)
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