terça-feira, 2 de setembro de 2014

Tapa na cara: Enquanto justiça fica no lenga lenga, empresários aumentam passagem dos Ferrys boat de R$ 8.00 para 11,00 reais



Tai a resposta que os empresários do monopólio dos ferrys- boats deram para a justiça que se reúne, não decidem nada, ficam no lenga lenga e não tomam posição.
Promotores de justiça que atuam na Baixada Maranhense estiveram mais uma vez reunidos segunda-feira (25), com a Corregedoria Geral do Ministério Público do Maranhão, para discutir a situação do serviço de ferry-boat oferecido na região. Enquanto eles discutem, os empresários agem

Pelos relatos dos promotores, que todas as semanas se utilizam do transporte para ir e voltar de suas comarcas, a precariedade dos serviços – já discutida em outra reunião no dia 21 de julho – permanece.

Na ocasião, as empresas Internacional Marítima e Serviporto, que operam ferry-boats entre São Luís e Cujupe, além da Emap (Empresa Maranhense de Administração Portuária) e dos órgãos de fiscalização da Marinha e do Estado, comprometeram-se a apresentar, no prazo de 15 dias, um plano de medidas a serem adotadas em suas esferas de atribuições. Prometeram e não fizeram.

Segundo o corregedor-geral do Ministério Público do Maranhão, Suvamy Vivekananda Meireles, devem ser ajuizadas ações, recomendações ou Termos de Ajustamento de Conduta, para que as principais falhas no serviço sejam solucionadas.

Dentre as medidas elencadas pelo grupo de promotores estão a fiscalização permanente pela Emap e Capitania dos Portos nos terminais de embarque e desembarque, inspeções sanitárias nos banheiros das embarcações e nos espaços de comercialização de bebidas e comidas, inspeções nos coletes salva-vidas, presença de equipes médicas ou profissionais habilitados para atendimento de emergência.

Os membros do Ministério Público defendem ainda a adequação das embarcações para atender pessoas com deficiência e idosos, o aumento do número de pontos de vendas de bilhetes, incluindo a internet, e a diversificação da forma de pagamento, como cartão de crédito e débito.

Participaram da reunião, além do corregedor-geral, a ouvidora do MPMA em exercício, procuradora de justiça Domingas Fróz Gomes, a chefe de gabinete da Corregedoria, Doracy Reis, os promotores-corregedores Cassius Chai e Cláudio Rebello, a coordenadora do Centro de Apoio Operacional do Consumidor, a promotora de justiça Lítia Cavalcante, e dez promotores de justiça que atuam na Baixada Maranhense.

O pior é que eles tem a cara de pau de dizer que atuam no vermelho, a pesar de ter aumentado a demanda e os ferrys andarem sempre super lotados. Isso eles não explicam. Para surpresa de todos tacaram um aumento que foi de R$ 8.00 para R$11,00 reais. Um absurdo...Com a palavra a justiça que se reúne e não toma posição...

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