Tai a
resposta que os empresários do monopólio dos ferrys- boats deram para a justiça
que se reúne, não decidem nada, ficam no lenga lenga e não tomam posição.
Promotores
de justiça que atuam na Baixada Maranhense estiveram mais uma vez reunidos
segunda-feira (25), com a Corregedoria Geral do Ministério Público do Maranhão,
para discutir a situação do serviço de ferry-boat oferecido na região. Enquanto
eles discutem, os empresários agem
Pelos
relatos dos promotores, que todas as semanas se utilizam do transporte para ir
e voltar de suas comarcas, a precariedade dos serviços – já discutida em outra
reunião no dia 21 de julho – permanece.
Na
ocasião, as empresas Internacional Marítima e Serviporto, que operam
ferry-boats entre São Luís e Cujupe, além da Emap (Empresa Maranhense de
Administração Portuária) e dos órgãos de fiscalização da Marinha e do Estado,
comprometeram-se a apresentar, no prazo de 15 dias, um plano de medidas a serem
adotadas em suas esferas de atribuições. Prometeram e não fizeram.
Segundo o
corregedor-geral do Ministério Público do Maranhão, Suvamy Vivekananda Meireles,
devem ser ajuizadas ações, recomendações ou Termos de Ajustamento de Conduta,
para que as principais falhas no serviço sejam solucionadas.
Dentre as
medidas elencadas pelo grupo de promotores estão a fiscalização permanente pela
Emap e Capitania dos Portos nos terminais de embarque e desembarque, inspeções
sanitárias nos banheiros das embarcações e nos espaços de comercialização de
bebidas e comidas, inspeções nos coletes salva-vidas, presença de equipes
médicas ou profissionais habilitados para atendimento de emergência.
Os
membros do Ministério Público defendem ainda a adequação das embarcações para
atender pessoas com deficiência e idosos, o aumento do número de pontos de
vendas de bilhetes, incluindo a internet, e a diversificação da forma de pagamento,
como cartão de crédito e débito.
Participaram
da reunião, além do corregedor-geral, a ouvidora do MPMA em exercício,
procuradora de justiça Domingas Fróz Gomes, a chefe de gabinete da
Corregedoria, Doracy Reis, os promotores-corregedores Cassius Chai e Cláudio
Rebello, a coordenadora do Centro de Apoio Operacional do Consumidor, a
promotora de justiça Lítia Cavalcante, e dez promotores de justiça que atuam na
Baixada Maranhense.
O pior é que eles tem a cara de pau de dizer que atuam no vermelho, a pesar
de ter aumentado a demanda e os ferrys andarem sempre super lotados. Isso eles
não explicam. Para surpresa de todos tacaram um aumento que foi de R$ 8.00 para
R$11,00 reais. Um absurdo...Com a palavra a justiça que se reúne e não toma
posição...
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