O desespero bateu na porta de mais de 700 consorciados pinheirenses que acreditava estarem depositando seu dinheiro, para receberem sendo contemplados e ou ao final receberem sua motocicleta ou seu dinheiro de volta. Os consócios de compra premiada,viraram em Pinheiro uma febre e encantava pessoas que viam uma forma de economizar e fazer uma poupança.
A compra Premiada Eletrondas começou a não cumprir com suas obrigações e foi chamando a atenção dos consorciados que começaram a procurar a imprensa e a delegacia. Muitos contemplados não estavam recebendo os seus bens ou o seu dinheiro. O gerente prometia e não cumpria com o prometido. A coisa foi se agravando e o desespero tomando conta de muitas pessoas que depositaram todas as suas economias nessa compra premiada. Muitos se uniram e procuraram advogados, outros foram e registraram queixa na delegacia e outros foram à imprensa e denunciaram o crime. Uma reunião foi feita na promotoria e o gerente foi chamado e se comprometeu a resolver todos os casos até que no último dia 11 uma denuncia dava conta de que um caminhão estava na porta da loja carregando os objetos da loja e fechando as portas. Á noite quando denunciaram que o gerente estava saindo da cidade, as pessoas procuraram a policia, a delegacia e a justiça e não encontraram ninguém que pudesse lhes dar apoio. A imprensa e dois vereadores foram ás portas da casa alugada para o gerente e encontraram as portas fechadas. Todos os lesados esperam que a promotoria tome as providencias e encontre os responsáveis pelo calote.
A compra Premiada Eletrondas começou a não cumprir com suas obrigações e foi chamando a atenção dos consorciados que começaram a procurar a imprensa e a delegacia. Muitos contemplados não estavam recebendo os seus bens ou o seu dinheiro. O gerente prometia e não cumpria com o prometido. A coisa foi se agravando e o desespero tomando conta de muitas pessoas que depositaram todas as suas economias nessa compra premiada. Muitos se uniram e procuraram advogados, outros foram e registraram queixa na delegacia e outros foram à imprensa e denunciaram o crime. Uma reunião foi feita na promotoria e o gerente foi chamado e se comprometeu a resolver todos os casos até que no último dia 11 uma denuncia dava conta de que um caminhão estava na porta da loja carregando os objetos da loja e fechando as portas. Á noite quando denunciaram que o gerente estava saindo da cidade, as pessoas procuraram a policia, a delegacia e a justiça e não encontraram ninguém que pudesse lhes dar apoio. A imprensa e dois vereadores foram ás portas da casa alugada para o gerente e encontraram as portas fechadas. Todos os lesados esperam que a promotoria tome as providencias e encontre os responsáveis pelo calote.
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