Os ocupantes de uma área de terra da prefeitura de Pinheiro, localizada no bairro Rio Preto, próximo ao Fomento, seu reuniram na tarde de ontem, 04, para criarem uma Associação de Moradores. Para presidir a entidade foi escolhido um cigano de nome Zacarias. Outros três ciganos participam da diretoria da entidade. O local que pertence a uma área de invasão, recebeu o nome de Residencial Prefeito José Arlindo, por meio de votação da comunidade.Desde o inicio da ocupação da área, as diversas lideranças da invasão começaram a se reunir e lutar pela criação de uma associação de moradores, a fim de defender os direitos daquele local que, foi adquirido em 2006 pelo ex-prefeito Filuca Mendes para construir 390 habitações, em parceria com a Caixa Econômica Federal. O convênio foi de R$ 5 milhões e 170 mil reais.O prefeito Zé Arlindo recusou o dinheiro e cancelou o convênio com a caixa.
Cerca de 400 famílias de sem-teto e principalmente ciganos e proprietários de casas e comerciantes e lideranças de uma industria de ocupações de terrenos em Pinheiro, ocuparam um terreno próximo a Bubalina. Uma placa do Governo Federal foi erguida com os detalhes do convênio e até hoje permanece no local. Na época chegaram a ser cadastradas mais de 2 mil famílias. Mas como isso não aconteceu, resolvemos fazer a ocupação da érea, para que nos mesmo construamos as nossa casas”, afirmou Helena Silvestre, uma das invasora.
“Estamos com a ocupação consolidada. Nossa perspectiva é abrir negociação com o poder público - em particular com a Prefeitura de Pinheiro - para encontrar solução para essas famílias”, argumentou o cigano Zacarias, um dos líderes dos invasores. Zacarias seria apenas um testa de ferro de autoridades ligadas ao prefeito que teriam tirado quase metade dos terrenos. O caso vai para a justiça.
Cerca de 400 famílias de sem-teto e principalmente ciganos e proprietários de casas e comerciantes e lideranças de uma industria de ocupações de terrenos em Pinheiro, ocuparam um terreno próximo a Bubalina. Uma placa do Governo Federal foi erguida com os detalhes do convênio e até hoje permanece no local. Na época chegaram a ser cadastradas mais de 2 mil famílias. Mas como isso não aconteceu, resolvemos fazer a ocupação da érea, para que nos mesmo construamos as nossa casas”, afirmou Helena Silvestre, uma das invasora.
“Estamos com a ocupação consolidada. Nossa perspectiva é abrir negociação com o poder público - em particular com a Prefeitura de Pinheiro - para encontrar solução para essas famílias”, argumentou o cigano Zacarias, um dos líderes dos invasores. Zacarias seria apenas um testa de ferro de autoridades ligadas ao prefeito que teriam tirado quase metade dos terrenos. O caso vai para a justiça.
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