quarta-feira, 23 de maio de 2018

Wellington destaca o legado de traições de Flávio Dino

Quase ia passando ao largo o discurso interessante, coerente e verdadeiro do deputado estadual Wellington do Curso, na Tribuna da Assembleia Legislativa, na “quente” Sessão Ordinária da terça-feira (22).
O parlamentar que tenta, ao lado de outros políticos, construir uma terceira via no Maranhão, destacou o legado de traições de Flávio Dino durante sua carreira política.
“O governador Flávio Dino tem se notabilizado por ser o maior traidor da história, e ao trair o ex-governador José Reinaldo Tavares, que lhe ajudou a lhe eleger pela primeira vez, sacramentou isso. Jabuti não sobe em árvore, ou foi enchente ou foi mão de gente. E o governador Flávio Dino chegou à política não com as dificuldades, não com a luta e não com o voto popular, chegou com a mão de gente, com a mão de José Reinaldo, e a primeira oportunidade que teve foi trair o ex-governador José Reinaldo e assim traiu o Senador Roberto Rocha, o deputado Eduardo Braide, que era líder do Bloco do Governo nesta Casa, deputado Wellington do Curso, o ex-governador Jackson Lago e muitos outros”, afirmou.
Wellington ainda questionou quantos serão traídos se Flávio Dino conseguir um segundo mandato, quantos que hoje estão lhe apoiando serão alvos de sua traição.
“Quantos ele não vai trair até as eleições ou pós-eleição? Muitos prefeitos do Maranhão estão por conveniência, com medo, com a corda no pescoço e a perseguição? E qual o tratamento de um governo que tem sido truculento, perseguidor, após as eleições? Para a classe política, como será o segundo mandato do governador Flávio Dino? Com o olhar voltado para o plano federal? Com propagandas enganosas, propagandas mentirosas?”, questionou.
O parlamentar encerrou dizendo que não existe mais a oligarquia e que ninguém aceita mais essa dicotomia entre o bem e o mal, implantada pelos comunistas nas últimas eleições. Wellington deixou claro que não é dinista e nem sarneysista, mas depois de votar e fazer campanha para o comunista, o caminho precisa ser outro.
“Não existe mais oligarquia. O governador Flávio Dino, ao ganhar com mais de 60%, ganhou com um único objetivo: trazer e fazer a mudança para o Estado do Maranhão. A mudança na vida do maranhense. E qual a mudança que ocorreu nesses três anos e quatro meses? Qual a mudança? Nenhuma. E esse discurso, essa dicotomia entre Deus e o Diabo, o céu e o inferno, entre o certo e o errado já não cabe mais. No meio dessa discussão quem esta é a população. E a população espera muito mais da classe política, espera muito mais dos seus governantes, que seja feita política de estado, o olhar voltado para frente, para corrigir as mazelas, os graves problemas que o Maranhão tem. Não sou dinista e nem sou sarneysista. Sou um deputado que posso falar com conhecimento de causa, porque votei no Governador Flávio Dino para deputado federal, votei para prefeito em 2008 e votei para governador em 2010. Voltei e pedi votos em 2014. E não estou mais na base do Governador Flávio Dino, por não suportar as mentiras, a propaganda enganosa, o dinheiro que é gasto com propaganda. Era muito melhor esperar a população e fazer o reconhecimento do governo”, finalizou Wellington.
E assim pensam aqueles que conhecem de verdade o político Flávio Dino.

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