segunda-feira, 31 de julho de 2023

Ranking de transparência – Prefeitura de São Vicente de Ferrer tem a pior nota em nova avalição do TCE/MA

 

Adriano Freitas, Prefeito de São Vicente de Férrer.

O Tribunal de Contas do Estado do Maranhão (TCE-MA) divulgou o resultado do Ranking de Transparência relativo ao primeiro semestre de 2023. O ranking decorre de avaliações realizadas pelo órgão de controle externo nos portais de transparência dos fiscalizados sob sua jurisdição.

O ranking com os resultados alusivos ao primeiro semestre de 2023 foi composto pelas notas obtidas pelos fiscalizados em avaliação realizada no período de 16 de março a 30 de julho de 23, conforme estabelecido na Ordem de Serviço SEFIS/NUFIS I Nº 01/2023.

A cidade de São Vicente de Ferrer na Baixada Maranhense, obteve uma das piores notas do Estado. A gestão do prefeito Adriano Feitas que oculta as informações da população, obteve nota 4.3 tenho a classificação “C” a pior avaliação dentre os portais.

Os portais da transparência são importantes ferramentas no processo de acompanhamento das ações da gestão pública, em todos os níveis, bem como contribuem para o efetivo exercício do controle social.

Clique no link a seguir para acessar o Diário Oficial do TCE onde foi publicado o Ranking de Transparência do primeiro semestre de 2023: https://app.tcema.tc.br/diario/publicacao/pdf/8826

Whatsapp deixará de funcionar para diversos aparelhos celulares a partir de segunda (31); Saiba quais são

 

Whatsapp, aplicativo de mensagens controlado pelo grupo Meta, vai deixar de funcionar em 35 aparelhos celulares a partir de segunda-feira, 31. Dispositivos equipados com Android 4.1, iOS 12 e com modelos operacionais antigos serão afetados.

A eliminação do aplicativo em alguns aparelhos se deve, normalmente, ao fato desses não receberem atualizações operacionais necessárias para o funcionamento do software.

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DEPUTADA AMANDA GENTIL (PP) É CONDENADA A DEVOLVER R$ 52,4 MIL POR USO IRREGULAR DE RECURSOS DURANTE CAMPANHA ELEITORAL DE 2022

deputada federal Amanda Gentil (PP) foi alvo de uma decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA), por irregularidades cometidas durante a campanha eleitoral de 2022. A juíza relatora Anna Graziella Santana determinou que a parlamentar devolva a quantia de R$ 52,4 mil, referente ao uso indevido de recursos provenientes do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC).

De acordo com as informações apresentadas nos autos, Amanda Gentil utilizou parte da verba do FEFC para contratar a empresa R.N. Neves Pinheiro, a qual, constatou-se, possuía apenas 2 funcionários e, portanto, não tinha capacidade operacional para prestar o serviço ou fornecer o material contratado.

A R.N. Neves Pinheiro, em sua defesa no processo que analisou a prestação de contas de Gentil, alegou que o evento para o qual foi contratada também beneficiou outros candidatos, o que configura uma infração à Legislação Eleitoral. A empresa violou o §8° do art. 35, que determina que os gastos efetuados por candidatos ou partidos políticos em benefício de outros candidatos ou partidos constituem doações estimáveis em dinheiro, sujeitas ao disposto no art. 38, § 2º, da Lei nº. 9.504/1997.

Diante dos fatos apresentados, a juíza Anna Graziella Santana decidiu pela obrigatoriedade da devolução de R$ 52.400,00 mil, correspondente ao valor utilizado indevidamente por Amanda Gentil, proveniente do FEFC.


Secretário humilha população ao distribuir cestas básicas mediante apresentação de título de eleitor

 

O Secretário de Assistência Social da cidade de Nova Olinda do Maranhão, Marlon Cutrim, homem de confiança da família Weba, protagonizou cenas discriminatória na zona rural do município.

Em vídeo obtido pela reportagem do Blog, o secretário aparece tentando fazer uma distribuição de cestas na zona rural, sob determinação que cada cidadão apresentasse o título de eleitor.

Em meio as palavras de tom ditatorial, as pessoas aparecem extremamente envergonhadas e indignadas com atitude.

Para tentar justificar o injustificável, Marlon afirma que o ‘benefício vem de acordo com a população’ e que o ‘melhor comprovante é do titulo de eleitor’, algo completamente fora da realidade.

Veja no vídeo abaixo:


Por Maldine Vieira

domingo, 30 de julho de 2023

Laudo aponta lesões no rosto e na boca de Pedro, do Flamengo



O atacante do Flamengo, Pedro, passou por exame de corpo de delito após a agressão que apontou lesões no rosto e na boca, segundo a Polícia Civil.

O jogador foi agredido com um soco no rosto na noite deste sábado (29), em Belo Horizonte, após a vitória do Flamengo sobre o Atlético-MG. A confusão aconteceu no vestiário do Arena Independência, em Belo Horizonte, onde o time carioca venceu por 2 a 1 pelo Brasileirão.

Após a agressão, ele foi à polícia e registrou um boletim de ocorrência contra o preparador físico do clube Pablo Fernández.

Pedro passou por exame de corpo de delito ainda na madrugada deste domingo, que constatou lesões leves na boca e no rosto. Com isso, foi feito um termo circunstanciado — que é feito quando o crime cometido é de menor potencial.

Preparador Pablo Fernandez indo para a delegacia após agredir Pedro depois de Atlético-MG x Flamengo — Foto: Wesley Ramon / Flazoeiro TV

Preparador Pablo Fernandez indo para a delegacia após agredir Pedro depois de Atlético-MG x Flamengo — Foto: Wesley Ramon / Flazoeiro TV

O preparador físico, segundo a polícia, também esteve na delegacia, mas foi liberado.

O que diz a Polícia Civil. Leia a íntegra da nota:

 

“Sobre a ocorrência de lesão corporal registrada nesta madrugada (30/7), ocorrida em um estádio de futebol, na capital, a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) informa os envolvidos foram encaminhados e ouvidos por meio da Central Estadual do Plantão Digital. A vítima, de 26 anos, foi encaminhada ao Instituto Médico-Legal André Roquete (IMLAR) para realizar o exame de corpo de delito, onde foram constatadas lesões leves no rosto e na boca.

Após as procedimentos de polícia judiciária, foi lavrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), em que o envolvido, de 54 anos, assumiu o compromisso de comparecer à audiência perante o Juizado Especial Criminal para as medidas legais cabíveis, conforme previsão legal, foi liberado”.

g1

Em seis meses, deputados maranhenses gastaram mais de R$ 751 mil com passagens aéreas na Câmara Federal; Márcio Jerry lidera o ranking



Um levantamento exclusivo realizado pelo site Folha do Maranhão em dados do Portal de Transparência da Câmara Federal mostra que, só nos primeiros seis meses do ano, os 18 deputados federais que compõem a Bancada Maranhense em Brasília, gastaram R$ 751.158,34 com passagens aéreas.

Ainda de acordo com o levantamento, o deputado federal Márcio Jerry, do PCdoB, foi o parlamentar que mais gastou entre os representantes maranhenses. Ao todo, Jerry R$ 128.184,43 entre janeiro a julho, com destaque para o mês de março, onde foram gastos R$ 35.133,52.

Os gastos com passagens áreas de Márcio Jerry superam os gastos de 7 deputados: Detinha, Dr. Benjamim, Fábio Macedo, Roseana Sarney, Aluísio Mendes, Marreca Filho e Amanda Gentil, que aparecem na ponta de baixo da tabela, como os deputados que menos gastaram com passagens aéreas.

O deputado federal André Fufuca, do PP, aparece na segunda colocação entre os deputados que mais gastaram com passagens aéreas na Câmara Federal. Entre janeiro a julho, Fufuca teria gastos R$ 76.605,57, seguido do deputado Josivaldo JP (PSD) com R$ 64.676,64, Rubens Júnior (PT) com R$ 54.780,23 e Júnior Lourenço (PL) com R$ 51.402,70.

Dando continuidade na lista aparece o deputado Pedro Lucas Fernandes (União) com o gasto de R$ 50.484,99, Márcio Honaiser (PDT) com R$ 45.462,40, Duarte Júnior (PSB) com R$ 41.062,17, Cleber Verde (MDB) com R$ 40.680,19, Pastor Gil (PL) com R$ 38.768,80 e Josimar de Maranhãozinho (PL) com R$ 37.064,11.

Citados acima como os deputados que menos gastaram com passagens, aparecem Detinha (PL) com o gasto de R$ 35.994,79, Dr. Benjamim (União) com R$ 29.936,22, Fábio Macedo (Podemos) com R$ 22.588,88, Roseana Sarney (MDB) com R$ 15.838,45, Aluísio Mendes (Republicanos) com R$ 11.908,94, Marreca Filho (Patriota) com R$ 5.718,83 e Amanda Gentil (PP) que até o momento não declarou gastos com passagens aéreas.

Vale ressaltar que o levantamento é de janeiro a julho e não da legislatura atual, pois o início da legislatura se inicia em fevereiro. Sendo assim, os deputados Amanda Gentil, Detinha, Duarte Júnior, Fábio Macedo, Márcio Honaiser e Roseana Sarney, não realizaram gastos em janeiro, o que poderia interferir nos dados apresentados no levantamento. (Folha do Maranhão).

sexta-feira, 28 de julho de 2023

 


Maranhão tem a 2º maior população quilombola do Brasil, aponta levantamento inédito do IBGE

 

O levantamento é inédito. Esta é a primeira vez que o Censo incluiu em seus questionários perguntas para identificar se as pessoas se autodenominam quilombolas. O país conta com mais de 1,3 milhão de moradores quilombolas. Entenda o que é a pesquisa e por que ela é importante.

O estado fica atrás somente da Bahia que conta com uma população de 397.059 quilombolas. O Nordeste é a região brasileira que mais conta com o maior percentual e números absolutos de moradores que autodeclaram quilombolas. Ao todo, 905.415 pessoas vivem na região.

A maior parte da população que se autodeclara quilombola no Maranhão está concentrada fora de territórios quilombolas titulados. De acordo com o IBGE, 260.029 pessoas, o que em percentual representa 96,64% da população, vive nessas regiões.

O percentual de pessoas que vivem fora de territórios quilombolas oficialmente delimitados também é alto no estado. O levantamento mostrou que 89,21% da população quilombola, que em números chega a 240.030 moradores, residem nessas áreas. Apenas 10,79% dos moradores (29.044 pessoas) estão dentro de áreas que foram oficialmente delimitadas no estado.

O estado também é o segundo com o maior número de cidades quilombolas do país. Ao todo, 32 municípios possuem habitantes que se autodeclaram quilombolas.

Alcântara (MA) é a cidade brasileira com a maior proporção de quilombolas. O levantamento apontou que 84,6% dos moradores que vivem na cidade que fica a 108 km de São Luís, cerca de 15.616 pessoas, se autodeclaram desta forma. Os dados levam em consideração quanto a população quilombola representa em relação ao total de habitantes da cidade.

Em abril deste ano, o Brasil pediu desculpas aos quilombolas e reconheceu que o Brasil violou os direitos à propriedade e proteção judicial das comunidades de Alcântara, durante o julgamento do caso na Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH).

Quem são os quilombolas?

Historicamente, os quilombos eram espaços de liberdade e resistência onde viviam comunidades de escravos fugitivos entre os séculos XVI e XIX. Cem anos depois da abolição da escravidão, a Constituição de 1988 criou a nomenclatura “comunidades remanescentes de quilombos” — expressão que foi sendo substituída pelo termo “quilombola” ao longo dos anos.

Uma pessoa que se autodetermina quilombola tem, portanto, laços históricos e ancestrais de resistência com a comunidade e com a terra em que vive.

Veja o ranking completo (em números absolutos):

Senhor do Bonfim (BA): 15.999 quilombolas

 

Salvador (BA): 15.897

 

Alcântara (MA): 15.616

 

Januária (MG): 15.000

 

Abaetetuba (PA): 14.526

 

Itapecuru Mirim (MA): 14.488

 

Baião (PA): 12.857

 

Campo Formoso (BA): 12.735

 

Feira de Santana (BA): 12.190

 

Vitória da Conquista (BA): 12.057

Das dez cidades brasileiras com maior proporção de pessoas que se autodeclaram quilombolas, seis são do Maranhão. Além de Alcântara, também se destacam Serrano do Maranhão (55,7% de população quilombola), Central do Maranhão (48,4%), São Vicente Ferrer (47,5%), Mirinzal (46,7%) e Bacurituba (44,5%).

Veja o ranking completo (por proporção):

Alcântara (MA): 84,6% da população é quilombola (15.616 pessoas)

 

Berilo (MG): 58,4% (5.735)

 

Cavalcante (GO): 57,1% (5.473)

 

Serrano do Maranhão (MA): 55,7% (5.687)

 

Bonito (BA): 50,3% (7.967)

 

Central do Maranhão (MA): 48,4% (3.433)

 

São Vicente Ferrer (MA): 47,5% (9.255)

 

Mirinzal (MA): 46,7% (6.530)

 

Bacurituba (MA): 44,5% (2.338)

 

Mateiros (TO): 43,3% (1.190)

 

Como os quilombolas estão espalhados por estas cidades?

Apesar de o IBGE ter identificado quilombolas em cerca de 1,7 mil cidades do país, a maioria delas tem pouquíssimas pessoas com essa autodeclaração.

Pouco mais da metade destas cidades, por exemplo, tem menos de 200 quilombolas (888 cidades).

Além disso, os quilombolas representam menos de 0,9% da população local em metade das cidades.

Por outro lado, há uma grande concentração de quilombolas em poucos municípios do país.

Na prática, isso quer dizer que 110 cidades concentram 50% da população quilombola do Brasil.

O Censo de 2022 mostra que:

O Brasil tem 1,3 milhão de pessoas que se identificam como quilombolas. Isso corresponde a 0,65% da população total do país.

O Nordeste concentra quase 70% dos quilombolas, com grande destaque para os estados da Bahia e do Maranhão. Juntos, eles têm 50% dos quilombolas do país.

Mesmo com essa concentração, há quilombolas em todas as regiões do país e em quase todos os estados — com exceção de Roraima e Acre.

Das 5.570 cidades do país, 1.696 têm moradores quilombolas (30,5%).

quinta-feira, 27 de julho de 2023

Programa de recuperação de estradas vicinais avança em Bequimão

 




A Prefeitura de Bequimão, por meio da Secretaria de Infraestrutura, avança com o programa de recuperação de estradas vicinais. Diversas comunidades já foram beneficiadas e, agora, foi a vez da Estrada de acesso a Benfica, Beira do Campo e Bem Posta, além da estrada que liga a Floresta ao Santana.


Segundo o prefeito João Martins, com o fim do período chuvoso e início da estiagem, as máquinas começam a ter mais facilidade para acessar esses locais e fazer os reparos necessários. “Já estávamos realizando serviços emergenciais para evitar o isolamento das nossas comunidades. Mas, agora, nossas máquinas retornam às estradas do município com força total, para garantir o direito de ir e vir da nossa população”, comentou o gestor.


Somente na última semana, já foram beneficiados pela força tarefa de infraestrutura a estrada que liga a sede ao Bebedouro, Santa Vitória e Ariquipá. A previsão é que o trabalho alcance outras comunidades do município ao longo dos próximos dias.

Polícia Civil prende homem em flagrante pelo crime de perseguição em Santa Helena

 

A Polícia Civil por intermédio da delegacia de Santa Helena prendeu nesta terça-feira (25),  o indivíduo M.J.S.A pelo crime de perseguição previsto no artigo 147-a do código penal.

O homem por não aceitar o fim do relacionamento estaria reiteradamente procurando a ex-companheira pedindo para reatar, na oportunidade lhe proferia diversas ameaças, dizendo que a mataria, atearia fogo em sua casa e lhe faria sofrer se ela não voltasse para ele.

Ao tomar conhecimento, a Polícia Civil iniciou as buscas pelo indivíduo M.J.S.A e este foi preso em flagrante. O homem foi conduzido à delegacia para providências cabíveis e ficará à disposição da justiça.


Prefeitura de Bequimão inicia bloqueteamento da Rua Antônio João Martins

 




A Prefeitura de Bequimão, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura, iniciou o bloqueteamento da Rua Antônio João Martins, que liga a região da Câmara ao Cais do Porto no município. Antes, a via passou por uma terraplanagem para implantação dos blocos.

A pavimentação da rua, assim como da Travessa São Benedito, é mais um resultado da parceria entre o município e o Estado, que estabeleceu convênio para a aquisição dos blocos de concreto produzidos por detentos do sistema penitenciário maranhense.

O prefeito João Martins falou sobre os investimentos. “Já demos início ao bloqueteamento da Rua Antônio João Martins, no Centro. A pavimentação da via de ligação entre a região da Câmara e o Cais do Porto é mais um sonho que vai se tornar realidade na nossa gestão. Em breve, o resultado completo dessa obra tão importante para a nossa população e para a infraestrutura do nosso município”, disse o prefeito de Bequimão.

quarta-feira, 26 de julho de 2023

Empresário José Raimundo visita José Sarney em sua residência

O empresário José Raimundo visitou o ex-presidente José Sarney em sua residência no Calhau em São Luis. Falaram de vários assuntos de Pinheiro entre ele relembraram a sua Bisavó Mãe Salu quem fez o parto e participou do nascimento do menino José Sarney. 

Sarney como sempre falando das estorias da sua terra, desde as pescarias de bagre com Nho Di no começo da noite até as ceias na casa de João Campos e Dona Lucinda nas madrugadas. Acompanhado do escritor José Jorge, lembraram de históricas e figura como, Chico Dengoso ao farmaceutico Zé Alvim e suas receitas e até de Severa, outra parteira da época nas décadas de 30 e 40 na pequena Pinheiro. 

Sarney falou da importância do Pe. Risso e dos MSCs para a Região e para o Maranhão. E confirmou ser Pinheiro o que era antes e pós missionários italiano. Sarney demonstrou interesse e vontade em participar da inauguração do Memorial no próximo dia 16 de Dezembro em sua terra. "Admirando as dezenas de grandes navios na Baia de São Marcos, lembrou da batalha que travou e venceu dos paraenses pelo porto do Itaqui e falou da beleza da maior avenida do mundo, que dizem leva o seu nome, em frente da sua casa e que vai de São Luus do Maranhão ao Japão. 

Prefeito Zezildo busca parceria para impulsionar turismo no município de Santa Helena

Seguindo em busca de estratégias para impulsionar o turismo no município de Santa Helena  prefeito Zezildo e a secretária cumprem importante agenda na capital. 

 Em agenda na capital, São Luís, juntamente com a secretária Municipal de Cultura, Turismo e Eventos de Santa Helena, Célia Silva, tivemos uma importante reunião com a secretária Estadual de Turismo, Socorro Araújo.

 Durante nosso produtivo diálogo, alinhamos parcerias e tratamos sobre as ações da 4ª Expedição de Turismo no polo Lagos e Campos Floridos que acontecerá no dia 7 de agosto, tendo como pauta, a regionalização e a roteirização do turismo em nosso polo. 


 Incentivar o turismo é fomentar a nossa economia, o que só reforça nosso trabalho e compromisso com a cidade, sempre buscando o desenvolvimento de nossa bonita região. Disse o prefeito Zezildo

POLÍCIA CIVIL DEFLAGRA “OPERAÇÃO BAIXA TENSÃO” DE COMBATE AO FURTO DE ENERGIA NO INTERIOR DO ESTADO

 


Entre os dias 17 e 21 de julho, a Polícia Civil do Maranhão, deflagrou uma ação batizada de “Operação Baixa Tensão”, contra o roubo/furto de energia através de medidores, transformadores fraudados e rede clandestina, em seis municípios do interior do estado. Os alvos da operação foram endereços nas cidades de Maracaçumé, Governador Nunes Freire, Santa Luzia do Paruá, Pinheiro, Turiaçu e Palmeirândia.

Sob coordenação do Departamento de Defesa de Serviços Delegados (DDSD/SEIC), e com apoio da Perícia Oficial e da Equatorial Energia Maranhão, as equipes identificaram fraudes nos medidores de energia de residências, estabelecimentos comerciais e fazendas.

Foto: Imagem da Operação Baixa Tensão.

No município de Santa Luzia do Paruá, a operação conseguiu apreender dois transformadores e três postes em área clandestina. Em outros alvos, na cidade de Governador Nunes Freire, a operação policial chegou até a casa de dois empresários e um restaurantes, onde foram identificadas fraudes nos medidores de energia. Ainda em Governador Nunes Freire, foram retirados dois transformadores de uma propriedade, sendo que um pertencia a uma serraria e outro a casa de fazenda, ambos do mesmo dono.

Foto : Imagem da Operação Baixa Tensão.

Em outro alvo, na cidade de Pinheiro, a força-tarefa chegou até a casa de um empresário, onde foram identificadas fraudes de energia, em um dos casos identificados, o empresário fornecia energia para sua mãe, que mora ao lado da sua residência.

Como resultado da Operação Baixa Tensão, quatro pessoas foram presas e levadas às delegacias para prestarem mais esclarecimentos e duas foram intimadas para depor. A Polícia Civil segue intensificando suas ações de combate ao furto de energia.

De 37 países, Brasil é o 2º com maior proporção de jovens nem-nem. Nem estudam, nem trabalham

O Brasil é o segundo país, de um total de 37 analisados, com maior proporção de jovens, com idade entre 18 e 24 anos, que não estudam e não trabalham. O país fica atrás apenas da África do Sul. Na faixa etária considerada no relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), 36% dos jovens brasileiros não estudam e estão sem trabalho. “Isso os deixa particularmente em risco de distanciamento de longo prazo do mercado de trabalho”, alerta o relatório Education at a Glance, de 2022, que avaliou a educação em 34 dos 38 países-membros da OCDE, além do Brasil, da África do Sul e da Argentina.

Carlos Alberto Santos, de 18 anos, se esforça para mudar esta situação. Ele terminou o ensino médio no ano passado e, mais recentemente, um curso técnico de administração. Está há dez meses sem trabalhar, concluiu outros cursos complementares e busca uma colocação no mercado de trabalho.

“Esse período é até preocupante porque ao completar meus 18 anos em março, ter saído do estágio, terminar os cursos, às vezes a gente naturalmente se sente meio inútil mesmo. Por um lado, perde a perspectiva, principalmente quando tem muito esforço, muita dedicação. Eu me inscrevi em várias vagas, eu já fui em muitas entrevistas em vários lugares, tanto em São Paulo quanto aqui próximo da minha cidade, e é realmente preocupante”, diz o jovem, que mora em Ferraz de Vasconcelos, cidade da região metropolitana de São Paulo.

De família de baixa renda, ele vive com a mãe e a irmã e guarda as lições do pai, já falecido.

“Meu pai dizia para estudar e, se a gente quisesse realizar os nossos desejos, era importante que a gente tivesse como prioridade o estudo e se esforçasse. E minha mãe diz a mesma coisa, não sinto pressão, pelo contrário, mas eu sei que é importante ter um trabalho, quero ter o meu espaço e vou me dedicar para isso.”

O jovem faz parte do Projeto Quixote, em São Paulo. Lá ele fez os cursos Empreendendo o Futuro e o Vivendo o Futuro. Com a preparação, ele espera ainda conseguir um trabalho. “Tenho tantos sonhos, tantos desejos e eu acredito que só dessa forma, enfim, com um trabalho, vou poder realizar, porque qualificação eu tenho, eu me esforcei, estudei, tirei boas notas, enfim, acho que é o melhor para mim”, diz Carlos Alberto, que pretende ainda estudar psicologia futuramente. “Gostaria de trabalhar em ONGs como o Quixote para ajudar jovens. Acredito que é importante, porque foi significativo para mim.”

Entre as formações do Projeto Quixote, Carlos Alberto participou da formação para o mundo do trabalho, que busca desenvolver competências básicas para o trabalho e estimular o protagonismo de adolescentes em situação de vulnerabilidade social.

Causas
Os motivos e a quantidade de jovens que estavam sem estudar e sem trabalhar variam conforme a renda familiar, mas se encontram nessa condição principalmente os mais pobres. “A situação dos jovens que não estudam, não trabalham e nem procuram trabalho tem relação com a origem socioeconômica. É comum entre os jovens de famílias mais pobres. A maioria são jovens mulheres, que tiveram que deixar de estudar e não trabalhavam para poder exercer tarefas domésticas, criar filhos ou cuidar de idosos ou outros familiares, reforçando esse valioso trabalho, que não é reconhecido como deveria. Nas famílias mais ricas, nessa condição estão jovens de faixa etária mais baixa, geralmente no momento em que estão se preparando para a faculdade”, afirma a socióloga Camila Ikuta, técnica do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

Diagnóstico feito pela Subsecretaria de Estatísticas e Estudos do Trabalho, do Ministério do Trabalho e Emprego revelou que, dos 207 milhões de habitantes do Brasil, 17% são jovens de 14 a 24 anos, e desses, 5,2 milhões estão desempregados, o que corresponde a 55% das pessoas nessa situação no país, que, no total, chegam a 9,4 milhões.

Entre os jovens desocupados, 52% são mulheres e 66% são pretos e pardos. Aqueles que nem trabalham nem estudam – os chamados nem-nem – somam 7,1 milhões, sendo que 60% são mulheres, a maioria com filhos pequenos, e 68% são pretos e pardos.

A economista do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e especialista em infância e juventude, Enid Rocha, reafirma que o fator de desigualdade de renda influencia a condição dos jovens nem-nem.

“Tem o fator de renda, raça e gênero. São mulheres, são os negros – e os negros são mais pobres no Brasil”, destaca. Mas completa: “Há um conjunto de vulnerabilidades desses jovens, que não têm acesso a mais anos de estudos, não têm acesso à capacitação profissional e grande parte são mulheres, mais envolvidas nas tarefas domésticas e nos cuidados familiares. Com isso, elas liberam outra pessoa no domicílio para procurar trabalho e elas ficam responsáveis pelo trabalho não remunerado dentro do domicílio.”

A socióloga Camila Ikuta, técnica do Dieese, acrescenta que, para auxiliar as mulheres jovens a voltarem a estudar e/ou trabalhar, é preciso ainda cuidar das crianças que elas cuidam. “Para amenizar essa situação, o país precisa de mais políticas públicas focadas na juventude, como a ampliação de creches públicas e de equipamentos de saúde, políticas de permanência estudantil e melhoria dos sistemas de qualificação e intermediação profissional nesse momento de transição entre escola e trabalho”, defende.

Na visão da economista do Ipea Enid Rocha, o preocupante é quando o jovem desengaja. “Ou seja, ele não faz parte da força de trabalho, não procura mais emprego e se desinteressou. É até um jovem difícil de encontrá-lo, porque não está inscrito em cadastros escolares e no Sistema Nacional de Emprego [Sine]”.

Impactos
A pandemia agravou a situação desses indivíduos, que tiveram que interromper a educação e a formação profissional. “Eles ficaram dois anos nessa situação. E estudos mostram que, quando os jovens ficam no mínimo dois anos fora do mercado de trabalho, sem adquirir experiência profissional e sem estudar, ele carrega essa ‘cicatriz’ profissional”. A economista explica o termo:

“Ele volta ao mercado de trabalho com esta marca de não aquisição de capital humano durante o tempo que ficou parado. E quando ele acessa um trabalho, entra em piores condições, com salários mais baixos, com inserção precária, ou seja, sem formalização. Isso traz uma ‘cicatriz’ ao longo da sua trajetória laboral. As empresas, ao compararem a trajetória de um jovem que ficou dois anos sem trabalhar e sem estudar com o outro, ele é sempre preterido ou recebe salários menores”, explica Enid.

No artigo Os Jovens que Não Trabalham e Não Estudam no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil, os técnicos do Ipea Enid Rocha Andrade da Silva e Fábio Monteiro Vaz mostram que o legado negativo do cenário pandêmico pode durar décadas. Mas, na visão de especialistas, há medidas que podem ser adotadas para a reintegração desses jovens.

Políticas públicas
Para a economista do Ipea, é preciso fazer uma busca ativa desses jovens que estão desengajados. “Saber onde eles estão e oferecer o que está faltando, oferecer uma segunda chance de escolarização. E o mercado de trabalho também deveria procurar esses jovens, dar uma oportunidade por meio, por exemplo, do programa de aprendizagem das empresas, que existem, mas, na verdade, dão preferência para aquele jovem com maior escolaridade. É um programa para incentivar as empresas a contratarem esses jovens, para adquirirem experiência profissional, mas não é o que acontece. A política ativa do mercado de trabalho deve fomentar a oferta de trabalho para esses jovens.”

O jovem Carlos Alberto sente essa falta de oportunidades. “Além da qualificação, é preciso realmente dar oportunidade de uma vaga de fato. A pessoa pode ser qualificada durante o período que está no trabalho, os jovens podem estar sendo ajudados, sendo qualificados, mas ao mesmo tempo recebendo alguma renda para ajudar os familiares e se ajudar de alguma forma. Não é só focar na qualificação, só cursos não são suficientes. Acho muito pouco e ao mesmo tempo vago”, defende o rapaz.

A economista do Ipea defende também a capacitação socioemocional e a mentoria individual.

“Outro item da maior importância é capacitar esse jovem com habilidades socioemocionais. Esses jovens não têm experiência para participar de uma entrevista de emprego, elaborar o seu currículo. Há programas de juventude na Itália, por exemplo, em serviços parecidos com o Sine no Brasil, em que o jovem faz o seu currículo com apoio, tem psicólogos e pessoas que o capacitam para entrevista profissional. Precisamos de uma gama de políticas, de programas que apoiem esse jovem que já está desengajado.”

A porta-voz do Levante Popular da Juventude, Daiane Araújo, defende políticas de permanência e assistência estudantil. “O jovem está vivendo em um Brasil que voltou para o mapa da fome, com uma taxa de desemprego tão forte. Ele entra na universidade, mas é fruto das famílias que hoje estão na linha da fome, que estão desempregadas e que muitas vezes têm que fazer das tripas coração para ter no mínimo uma refeição por dia. É preciso pensar políticas de permanência estudantil, para que os jovens possam entrar nas escolas, nas universidades e conseguir permanecer.”

O Levante Popular da Juventude é uma organização de jovens militantes voltada para a luta de massas em busca da transformação estrutural da sociedade brasileira.

20/07/2023 – Sonhos das juventudes: políticas ajudam a potencializar trajetórias e criar oportunidades – A porta-voz do Levante Popular da Juventude, Daiane Araújo. Foto: Arquivo Pessoal/Divulgação

Outra medida, reforça Daiane, são as políticas voltadas para o primeiro emprego. “Esses jovens só encontram trabalhos mais ‘uberizados’ ou mais precarizados. É necessário refletir sobre uma política voltada para o primeiro emprego tanto dos jovens que estão saindo do ensino médio, mas, também do jovem que está saindo hoje do ensino superior com formação acadêmica e o mercado de trabalho não tem absorvido”, analisa Daiane Araújo, de 26 anos, estudante de arquitetura e urbanismo e também diretora da União Nacional de Estudantes (UNE).

Ordem de Serviço do asfaltamento da estrada de Araoca em Guimarães foi assinada pelo Governador Brandão neste domingo (23)

 O Governador Carlos Brandão assinou neste domingo (23) a ordem de serviço para o tão esperado asfaltamento da estrada de acesso à Praia de...

25/07/2023 18h39 | atualizado em 25 de julho de 2023 as 18h39

O Governador Carlos Brandão assinou neste domingo (23) a ordem de serviço para o tão esperado asfaltamento da estrada de acesso à Praia de Araoca em Guimarães, no litoral maranhense. A obra é de grande importância para a região, um sonho aguardado por décadas pelos moradores da localidade, que está sendo concretizado, trazendo benefícios não apenas para as comunidades da região, mas também para o turismo local.

Localizada no município de Guimarães, no Litoral da baixada maranhense, a Praia de Araoca é conhecida por sua beleza natural exuberante, oferecendo um cenário convidativo cheio de opções para banho no mar e rios com uma vista deslumbrante. No entanto, apesar de suas características paradisíacas, a falta de uma estrada asfaltada dificultava o acesso dos turistas e o interesse dos investidores para uma melhor estrutura.

Com a notícia do asfaltamento, a expectativa é que a região passe a receber ainda mais visitantes e que o turismo local seja impulsionado. Além disso, essa obra também trará benefícios para os moradores, facilitando o deslocamento para outras localidades e melhorando a qualidade de vida de todos que residem próximo à praia.

É importante ressaltar que essa obra não representa apenas um investimento em infraestrutura, mas também um investimento no potencial turístico do Maranhão. O fortalecimento desse setor trará benefícios não apenas para os moradores locais, que terão mais oportunidades de emprego e renda, mas também para toda a economia do estado. Uma conquista não apenas para o litoral maranhense, mas para todos que acreditam no potencial do turismo como alavanca para o desenvolvimento socioeconômico.


A Praia de Araoca é um verdadeiro tesouro natural que, finalmente, terá sua estrada de acesso devidamente pavimentada. Com isso, mais pessoas terão a oportunidade de desfrutar das belezas dessa região encantadora, sem enfrentar os obstáculos que antes dificultavam o acesso.