sexta-feira, 26 de abril de 2019

Bradesco tem lucro líquido de R$ 5,8 bilhões no 1º trimestre, alta de 30%


Placa com logomarca do banco Bradesco na avenida Berrini, zona sul de São Paulo — Foto: Marcelo Brandt/G1Placa com logomarca do banco Bradesco na avenida Berrini, zona sul de São Paulo — Foto: Marcelo Brandt/G1
Placa com logomarca do banco Bradesco na avenida Berrini, zona sul de São Paulo — Foto: Marcelo Brandt/G1
O Bradesco anunciou nesta quinta-feira (25) ter registrado lucro líquido contábil de R$ 5,82 bilhões no primeiro trimestre, uma alta de 30,3% em relação ao mesmo período do ano passado.
Já o lucro líquido recorrente (que desconsidera efeitos extraordinários) foi de R$ 6,2 bilhões nos 3 primeiros meses do ano, alta de 22,3% ante o 1º trimestre de 2018 (R$ 5,1 bilhões).
Últimos resultados do Bradesco
em R$ bilhões
4,074,073,9113,9112,8832,8833,7913,7914,4664,4664,5284,5285,0095,0095,085,085,825,821º tri/20172º tri/20173º tri/20174º tri/20171º tri/20182º tri/20183º tri/20184º tri/20181º tri/201901234567
3º tri/2017
2,883
Fonte: Economatica
O retorno sobre o patrimônio líquido, um indicador da lucratividade dos bancos, atingiu 20,5% no 1º trimestre, alta de 0,8 ponto percentual na comparação com o 4º trimestre de 2018 e patamar mais elevado dos últimos 15 trimestres.
A margem financeira subiu 4,2% na comparação com o primeiro trimestre do ano passado, atingindo 14,2 bilhões de reais.
O banco atribuiu o bom desempenho no trimestre à maior margem financeira com clientes, as menores despesas com provisões para perdas com devedores duvidosos e o maior resultado das operações de seguros, previdência e capitalização, além do bom desempenho das receitas de prestação de serviços.

Aumento nos empréstimos e queda da inadimplência

A carteira de crédito expandida do Bradesco alcançou R$ 548,3 bilhões em março, com alta de 11,4% na comparação anual e um acréscimo de 3,1% em relação ao final de 2018. Nas linhas para pessoas físicas o avanço foi de 12,7% na comparação anual, e na carteira para pessoas físicas o crescimento foi de 12,6%.
O índice de inadimplência acima de 90 dias caiu pelo oitavo trimestre seguido e ficou em 3,27% em março, ante 3,51% em dezembro.

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