O diretor do
Hospital Macro Regional o Médico Edilson Junior, deu entrevista e disse que
está tentando colocar nos trilhos e fazer funcionar como uma casa de saúde o
Hospital de Alta Complexidade da Baixada
Rebateu os
insultos e críticas que vem sofrendo principalmente dos vereadores ligados ao
prefeito de Pinheiro, que par a maioria da população da Baixada tinha se
transformado num comitê eleitoral, onde na portaria ficava a mulher de um
vereador que fazia a triagem e dizia quem entrava e quem seria atendido.
Confirmou isso
e muitos outros abusos que aconteciam, como Médicos que recebiam e não
trabalhavam, funcionários que agiam como donos do Hospital, enfermeiros que
tratavam mal as pessoas, prestadores de serviços que não faziam seus serviços,
enfim uma série de irregularidades que segundo o Diretor acabaram no Macro
A questão da
regulação segundo ele tá sendo revista, a não entrada de pacientes em estado
grave que voltavam da porta do Hospital já foi resolvida. O funcionamento da
ouvidoria para recebimento das queixas e reclamações de pacientes internados,
acompanhantes e pessoas que buscam atendimento médicos de consultas ou exames.
Reclamou da
grande demanda dos municípios, apesar das cotas. Do não funcionamento e
atendimentos nos hospitais e ambulatórios dos municípios, como no caso de
Pinheiro, que não funciona e joga toda carga no Macro. Isso não é justo e mão é
correto.
Disse que
todos os profissionais do Macro batem ponto. Falou da dispensa de pessoas que
trabalhavam e que foram demitidos. Confirmou a falta de profissionais em
algumas áreas como na ortopedia, onde a demanda é muito grande. E que tá
levantando a necessidade do Hospital para contratação de mais profissionais
Confirmou
também que com as muitas mudanças realizadas, não deixaria de desagradar
pessoas que vinham se utilizando do Hospital em detrimento das necessidades de
se atender o mais urgente pela utilização do favor ou do conchavo político. O Macro é uma casa de saúde que atende uma população de quase 1
milhão de habitantes e tem sua responsabilidade. Estamos cuidando de vidas e não
fazendo política, Disse.
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