quinta-feira, 21 de novembro de 2013

LIVRO REVELA: PRESENÇA DO SUBMARINO DE HITLER NA BAÍA DE CUMÃ. É FICÇÃO?

O escritor Joaquim Itapary, da Academia Maranhense de Letras, acaba de revelar em seu livro "Hitler no Maranhão ou o Monstro de Guimarães", que é ficção a presença do submarino trazendo o chanceler alemão Adolf Hitler à baía de Cumã, durante a Segunda Guerra Mundial, fúgindo após um atentado, como muitos blogs maranhenses noticiaram acerca de três anos. O que é verdade histórica é que submarinos alemães estiveram na baía de Cumã durante a Segunda Guerra Mundial, à caça de navios mercantes brasileiros para afundá-los em represália ao apoio do Brasil aos aliados, mas não trazendo o fürher alemão. Essa última parte é boa ficção que o escritor engendrou bem para publicar o seu livro. O livro foi publicado pela Lithograf, de São Luís, com o patrocínio da Academia Maranhense de Letras. O livro começa com fatos históricos e depois penetra na ficção: "Auge da II Guerra Mundial, na orla de Guimarães, boca da Baía de Cumã, situada no litoral norte do Maranhão. Durante a escuridão da lua nova de agosto de 1944, um ser ou aparelho estranho esbugalha seus enormes olhos de luz para a praia deserta. O estendal de areias cintila como descomunal boiúna de prata espojando-se à beira do mar. Ninguém mais se atreve a arrastar camarão nas águas rasas, faina noturna tradicional nas costas maranhenses. Nasce a lenda do Monstro de Guimarães. Advertido da presença daquela figura fantástica em águas brasileiras, o governo se assusta, convoca as autoridades militares e bota as forças armadas em severa prontidão. Com a mesma rapidez, notifica as forças aliadas, acantonadas na Base Aérea do Tirirical. Dirigíveis e aviões anfíbios das forças da US Navy, sobrevoam a área, vasculhando cada canto de terra, ar e mar. Mas nada veem de estranho. Com poucos dias, tão rápido como surgira, o temido Monstro de Guimarães some, desaparece para sempre, sem deixar rastros. Ficam no imaginário dos pescadores o temor e, na História, um mistério, que perdura até agora. O que teria sido de fato aquele fantástico acontecimento?". O livro foi vendido na última Feira do Livro de São Luís, realizada no fim de outubro, na Praia Grande. Continua à venda na livraria da Academia Maranhense de Letras.

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