quinta-feira, 15 de agosto de 2013

O poder de agregação e articulação de Luis Fernando Silva e os prefitos do Congurás da Baixada

Por onde tem andando, o secretário de Estado da Infraestrutura, Luis Fernando Silva, tem conseguido um feito invejável no campo das articulações: o de envolver as divergentes correntes políticas em torno das ações do governo.
No último final de semana, em Cururupu, o peemedebista conseguiu reunir os dez prefeitos que integram o Consórcio da Região do Litoral Ocidental Maranhense da Floresta dos Guarás, o Conguarás.
De forma transparente, Luis Fernando conversou sobre o programa do governo de combate à pobreza e de projetos que interessam a região. Sem vender ilusões, explicou o que o Estado tem feito, o que ainda será feito e os avanços obtidos.

Já em Colinas, as quatro correntes políticas do município se reuniram na solenidade de ordem de serviço para o início das obras de construção da Ponte Curimatá e de autorização de convênio para pavimentação de 6 km de ruas dentro da cidade.
O prefeito Antonio Carlos (PSB), não somente recebeu com muita festa o secretário como acolheu sem qualquer querela política, em nome de Luis Fernando, os demais grupos locais: o do ex-prefeito Henrique Brandão (PP), irmão do deputado federal e presidente do PSDB, Carlos Brandão; o grupo do ex-deputado Zé Eider e o do presidente da Assembleia Legislativa, Arnaldo Melo, que hoje mantém relacionamento político com o de Everton Costa (PSD).
Além de envolver as várias correntes políticas em torno do bem comum para regiões que tem visitado, como aconteceu em Colinas, Luis Fernando tem estabelecido um diálogo muito importante com essas lideranças, que mesmo não redundando em parceria futura, vai deixar um legado importante que servirá muito na campanha eleitoral: o da discussão sadia em torno de ideias propositivas.
E é justamente isso que tem causado calafrios na oposição, que, acostumada a fazer campanha apenas no achincalho, e sem nada de ideias pé no chão, tenta impor a mesma lenga-lenga de sempre em torno do surrado discurso contra oligarquia Sarney, ao mesmo tempo que fecha os olhos para oligarquias regionais tipo as de “Coutinhos”, “Temas” e Etc.

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