segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

Agora lascou – Em Cururupu, prefeita professora Rosinha não paga décimo terceiro e ainda atrasa salários dos servidores públicos do município


Desde que assumiu o comando do município de Cururupu, a prefeita professora Rosinha Chaves vem demonstrando falta de planejamento e compromisso com os servidores públicos municipais e com o povo em geral. Em 2017, primeiro ano de sua gestão, a prefeita professora Rosinha chegou a atrasar o salário do funcionalismo público, deixando assim, seus servidores em situação crítica. Na ocasião, os servidores da Educação foram às ruas, organizaram manifestações e denunciaram o descaso através da rádio local, bem como ingressaram com pedido de bloqueio dos recursos provenientes do FUNDEB.
Vale ressaltar que conforme denúncia do Sindicato de Professores do município de Cururupu junto ao Ministério Público , com base em documentos e relatório que apontam lotação e salários exorbitantes de servidores em cargos de comissão, na época, teria sido um dos principais motivos para os atrasos salariais por conta do aumento de mais de 1 (um) milhão na folha de pagamento. Fato curioso, é que a então prefeita se projetou politicamente na Educação, onde assumiu por vários anos a pasta de secretária municipal. Motivo pelo qual a categoria esperava comprometimento, respeito e calendário de pagamento em dias.
Em 2018, a situação se repetiu em seguimentos de várias secretarias do executivo municipal. Além do atraso salarial, muitos servidores não usufruíram do pagamento do terço constitucional de férias no período esperado.
Agora em 2019, os descasos com os servidores públicos continuam. Pois, o Sindicato de Professores, recebeu um comunicado oficial da prefeita informando que os servidores não receberiam o pagamento que de acordo coma legislação expirou- se no último dia 20 de dezembro. Servidores da Administração, Assistência, SAEE( estes com servidores de até 4 meses com atraso) e demais secretarias amargam o desafeto de passar as festas natalinas sem seus proventos em mãos. Na Saúde, a situação dos atrasos salariais é muito mais caótica.
A lei não permite que o não pagamento fique sem a devida punição. Independente de qual seja o gestor que esteja assumindo o comando do executivo municipal, o décimo terceiro salário deve ser pago na data em que a lei determina.
Neste caso a justiça precisa ser provocada. O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais precisa entrar com ação, ou pelo menos emitir parecer sobre este assunto para que os funcionários públicos de Cururupu tivessem um norte a ser seguido.

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