sábado, 12 de dezembro de 2020

Delação premiada de Pacovan pode levar três dúzias de políticos para cadeia

 

Josival Cavalcante da Silva, agiota mais conhecido como Pacovan.

Josival Cavalcante da Silva, agiota mais conhecido como Pacovan.

Nesta quinta-feira (10) completa exatamente uma semana da prisão do empresário do mercado financeiro paralelo Josival Cavalcante da Silva, agiota mais conhecido como Pacovan.

A prisão dele ocorreu na quinta (03) no bojo da Operação Ágil Final que apurou tentativa de extorsão contra o prefeito Eudes Sampaio, de São José de Ribamar, numa negociação até agora mal explicada envolvendo recursos da saúde do município.

Fontes do Blog do Domingos Costa apuraram que existe uma movimentação para possibilitar ao preso a “delação premiada”, que na legislação brasileira é um benefício legal concedido a um réu em uma ação penal que aceite colaborar na investigação criminal ou entregar seus comparsas.

Se Pacovan aceitar falar o que sabe é certo que a metade dos grandes figurões da política estadual irão para a cadeia.

A propósito, o agiota está no xadrez do Centro de Triagem do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís, exatamente na Cela 02, do Bloco A da unidade prisional.

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