O ex-presidente da Comissão de Licitação da CAEMA, o vereador cassado Geraldo Júnior, foi indiciado pela polícia por fraude em licitação e corrupção passiva. Além de Geraldo Junior foram indiciados seu irmão Maurício Lavor e o empresário Miguel Arcângelo Raposo.
O trio participou da fraude que beneficiou a empresa E.C. de Oliveira do empresário Minguel Arcângelo Raposo. Segundo o inquérito a fraude aconteceu da seguinte forma. A CAEMA convidou as empresas E.C de Oliveira Raposo Comércios e Serviços, R.O. Alcantara Informática e A.R. Frazão LTDA com vistas a adquirir câmeras de monitoramento eletrônico dos pontos de freqüência dos funcionários da CAEMA. A empresa E.C. de Oliveira foi dada como vencedora do certame com a proposta de 78,6 mil.
O inquérito apurou a licitação através da qual a Caema convidou as empresas E.C. de Oliveira Raposo Comércio e Serviços, R.O. Alcântara Informática e A.R. Frazão LTDA com vistas a adquirir câmeras de monitoramento eletrônico dos pontos de freqüência dos funcionários da Caema. No dia 8 de dezembro do ano passado, a E.C. de Oliveira foi dada como vencedora do certame com a proposta de R$ 78,6 mil.
Em Abril deste ano o dono da empresa beneficiada, Miguel Arcângelo Pereira Raposo Junior registrou ocorrência na polícia afirmando estar sendo ameaçado por Geraldo Júnior, o irmão dele Maurício Lavor, e um Homem conhecido por Roberto. A denuncia foi só a ponta do ICE BERG. Em depoimento o empresário relatou que venceu a licitação mediante o pagamento de propina. O acordo firmando entre Geraldo Junior, o irmão Maurício Lavor foi de que o empresário Miguel Arcângelo Pereira Raposo venceria com a proposta de R$ 78,6 mil, mas repassaria R$ 30 mil a Maurício Lavor.
Em abril deste ano o dono da empresa, Miguel Arcângelo Pereira Raposo Júnior, procurou o 9º DP (São Francisco) para denunciar estar sendo ameaçado por Geraldo Júnior, o irmão Maurício Lavor, e um homem identificado apenas por “Roberto”. Em depoimento ao delegado Antonio Carlos Martins, o primeiro disse que a licitação foi combinada mediante pagamento de propina.
Ele venceria com a proposta de R$ 78,6 mil, mas repassaria R$ 30 mil a Maurício Lavor a título de gratificação. “A princípio, o empresário achou elevada a propina e ofereceu 10% do valor do contrato, o que corresponderia R$ 7,8 mil. Como Maurício não aceitou esse valor, bem como pelo fato da certeza de que venceria a licitação, Miguel Arcângelo acabou aceitando”, informa o inquérito. O dono da E. C. de Oliveira deu um cheque-caução de R$ 30 mil ao irmão de Geraldo Júnior combinando que tão logo recebesse o pagamento da Caema repassaria em espécie o percentual e resgataria o cheque. Depois de receber os R$ 78,6 mil da companhia, Miguel Arcângelo repassou R$ 20 mil para Maurício Lavor mas ele cobrou o restante dizendo que só devolveria o cheque-caução quando recebesse os R$ 10 mil.
O irmão do ex-presidente da Comissão de Licitação passou a ligar para o empresário com o homem identificado por “Roberto” fazendo ameaças ao dono da E. C. de Oliveira e dizendo que iria receber a propina de “qualquer jeito”. Na ocasião, afirmou estar acompanhado de “capangas e sabia o endereço do empresário e seus filhos”. “Em razão das ameaças, Miguel Arcângelo procurou a polícia e narrou os fatos. A partir de então o caso foi investigado e os envolvidos indiciados”, conclui a peça policial.
Em Abril deste ano o dono da empresa beneficiada, Miguel Arcângelo Pereira Raposo Junior registrou ocorrência na polícia afirmando estar sendo ameaçado por Geraldo Júnior, o irmão dele Maurício Lavor, e um Homem conhecido por Roberto. A denuncia foi só a ponta do ICE BERG. Em depoimento o empresário relatou que venceu a licitação mediante o pagamento de propina. O acordo firmando entre Geraldo Junior, o irmão Maurício Lavor foi de que o empresário Miguel Arcângelo Pereira Raposo venceria com a proposta de R$ 78,6 mil, mas repassaria R$ 30 mil a Maurício Lavor.
Em abril deste ano o dono da empresa, Miguel Arcângelo Pereira Raposo Júnior, procurou o 9º DP (São Francisco) para denunciar estar sendo ameaçado por Geraldo Júnior, o irmão Maurício Lavor, e um homem identificado apenas por “Roberto”. Em depoimento ao delegado Antonio Carlos Martins, o primeiro disse que a licitação foi combinada mediante pagamento de propina.
Ele venceria com a proposta de R$ 78,6 mil, mas repassaria R$ 30 mil a Maurício Lavor a título de gratificação. “A princípio, o empresário achou elevada a propina e ofereceu 10% do valor do contrato, o que corresponderia R$ 7,8 mil. Como Maurício não aceitou esse valor, bem como pelo fato da certeza de que venceria a licitação, Miguel Arcângelo acabou aceitando”, informa o inquérito. O dono da E. C. de Oliveira deu um cheque-caução de R$ 30 mil ao irmão de Geraldo Júnior combinando que tão logo recebesse o pagamento da Caema repassaria em espécie o percentual e resgataria o cheque. Depois de receber os R$ 78,6 mil da companhia, Miguel Arcângelo repassou R$ 20 mil para Maurício Lavor mas ele cobrou o restante dizendo que só devolveria o cheque-caução quando recebesse os R$ 10 mil.
O irmão do ex-presidente da Comissão de Licitação passou a ligar para o empresário com o homem identificado por “Roberto” fazendo ameaças ao dono da E. C. de Oliveira e dizendo que iria receber a propina de “qualquer jeito”. Na ocasião, afirmou estar acompanhado de “capangas e sabia o endereço do empresário e seus filhos”. “Em razão das ameaças, Miguel Arcângelo procurou a polícia e narrou os fatos. A partir de então o caso foi investigado e os envolvidos indiciados”, conclui a peça policial.
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