O que não faltam na região da Baixada são engenhos. São muitos; e quase todos os proprietários,foram a Central do Maranhão conhecer e acompanhar de perto as inovações tecnológicas na produção de cachaça. O encontro foi no engenho do Agrônomo José Antônio Campos, que se especializou e se pós graduou em produção e tecnologia da cachaça na Universidade de Lavras em Minas Gerais.
Na reunião em Central do Maranhão, o encontro de produtores de cachaça e cana, tem objetivos definidos pelo Sebrae. “O de melhorar e qualificar os produtores de cachaça”. Todos os produtores presentes acompanharam com muita atenção cada passo da produção no que há de mais moderno em tecnologia de produção de cachaça artesanal de qulidade no Brasil. Depois de ver e ouvirem; os produtores puderam fazer comparações e sentir as diferenças.
E para quem apenas plantava cana, depois de acompanhar os detalhes da modernidade e ver de perto como funciona a produção, saiu com uma certeza: “vai planta cana e produzir cachaça”, confirmou Dona Maria Raimunda Barros. As diferenças inda são muito grandes e os benefícios podem ser bons para todos, disse a esposa e proprietária do engenho Rosemary Ribeiro Oliveira, que acredita que as mudanças que estão sendo implementadas, podem trazer grandes benefícios para todos os produtores da região da Baixada.
As instituições que participam desse projeto de mudança como os bancos do Brasil e do Nordeste, já tem uma certeza: a de que os resultados serão maravilhosos para todos, num futuro bem próximo; disse o Agente de Desenvolvimento do BNB Marcos. As diferenças do que ainda existe e funcionam são enormes e visíveis na região, mas começam a dar resultados, confirma o Sr Athaidy que já começou a fazer as mudanças em seu antigo engenho. Para o consultor e doutor em cachaça Mario Carneiro que conhece e sabe das diferenças que a boa cachaça tem diz: elas podem ser medida pelo cheiro, pelo sabor e pelo que se vê dentro do copo. Quem bebe cachaça sabe disso. E completou: cachaça boa não deixa ressaca e nem bafo.
Na reunião em Central do Maranhão, o encontro de produtores de cachaça e cana, tem objetivos definidos pelo Sebrae. “O de melhorar e qualificar os produtores de cachaça”. Todos os produtores presentes acompanharam com muita atenção cada passo da produção no que há de mais moderno em tecnologia de produção de cachaça artesanal de qulidade no Brasil. Depois de ver e ouvirem; os produtores puderam fazer comparações e sentir as diferenças.
E para quem apenas plantava cana, depois de acompanhar os detalhes da modernidade e ver de perto como funciona a produção, saiu com uma certeza: “vai planta cana e produzir cachaça”, confirmou Dona Maria Raimunda Barros. As diferenças inda são muito grandes e os benefícios podem ser bons para todos, disse a esposa e proprietária do engenho Rosemary Ribeiro Oliveira, que acredita que as mudanças que estão sendo implementadas, podem trazer grandes benefícios para todos os produtores da região da Baixada.
As instituições que participam desse projeto de mudança como os bancos do Brasil e do Nordeste, já tem uma certeza: a de que os resultados serão maravilhosos para todos, num futuro bem próximo; disse o Agente de Desenvolvimento do BNB Marcos. As diferenças do que ainda existe e funcionam são enormes e visíveis na região, mas começam a dar resultados, confirma o Sr Athaidy que já começou a fazer as mudanças em seu antigo engenho. Para o consultor e doutor em cachaça Mario Carneiro que conhece e sabe das diferenças que a boa cachaça tem diz: elas podem ser medida pelo cheiro, pelo sabor e pelo que se vê dentro do copo. Quem bebe cachaça sabe disso. E completou: cachaça boa não deixa ressaca e nem bafo.
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