Neste
mês de agosto, o Sebrae no Maranhão teve a honra de ser anfitrião da 2ª Reunião
Ordinária da ABASE – Associação Brasileira dos Dirigentes do Sebrae, que contou
com a participação de 37 executivos e mais dois dirigentes do Sebrae Nacional.
A pauta tratou de estratégias e diretrizes para melhorar continuamente o
atendimento aos clientes, tendo como principal tarefa a facilidade de acesso à
instituição. Tornar o Sebrae “mais fácil” para todos – incluindo os processos
internos – será a nossa tônica a partir de agora: maior leveza, menos
burocracia e mais resultados para o empreendedor brasileiro.
Por
dois dias, o Maranhão tornou-se o centro decisório do Sistema Sebrae. Ações, projetos e plataformas mais modernas
de atendimento ao cliente, apontando para a retomada da economia nacional.
Decisões que já serão replicadas no Plano Plurianual (PPA 2017-2018) para os
donos de pequenos negócios do nosso estado e para aqueles que queiram enveredar
pelo caminho promissor do empreendedorismo.
A
crise econômica, que forçou milhares de empreendimentos a fechar suas portas –
incluindo os pequenos negócios, foi o pano de fundo para o Sebrae mudar sua
direção. A partir do próximo ano, quando o país ainda estará imerso nas
consequências do desequilíbrio político que teve fortes reflexos na economia
nacional, a instituição trabalhará mais voltada no encadeamento produtivo e
cadeias de valor, tornando alguns setores interdependentes para que possam
caminhar juntos, ajudando-se mutuamente para a sobrevivência no mercado.
A
ideia é agrupar os projetos em macrossegmentos e temáticas para ampliar o
alcance das ações institucionais que se voltam à sustentabilidade dos pequenos
negócios. E na crise, nenhum empreendimento tem maior capacidade de se
reinventar como os pequenos! Por eles, o Sebrae precisou mudar!
Em
recente pesquisa da Endeavor Brasil – Desafios dos Empreendedores Brasileiros,
que entrevistou quase mil empresários do país, o Sebrae foi citado como a
instituição mais procurada pelos grupos analisados, sendo 66% pelos
empreendedores gerais (que crescem até 40% em três anos), 56% pelos
empreendedores de alta performance (crescimento acima de 40% em três anos) e
64% pelos donos de empresas da área de Tecnologia da Informação e Comunicação
(TIC).
Para
uma instituição que aponta rumos a tanta gente, continuar na vanguarda é
imprescindível, além de uma responsabilidade que não podemos – e não queremos,
nos eximir, pois ela é intrínseca à nossa missão. Por isso, a necessidade de ajustar as velas
para acompanhar os novos ventos da economia mundial e nacional, assim como a de
modernizar nossas plataformas de atendimento para novos tempos e desafios!
João Martins
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