terça-feira, 7 de março de 2017

Júlio Pinheiro ontem e hoje

Fevereiro de 2014: a então governadora Roseana Sarney (PMDB) propõe reajuste salarial de 8,32% aos professores do Maranhão e tenta negociar um parcelamento dessa recomposição.
Júlio Pinheiro, já então presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública (Sinproesemma): “Não vamos aceitar qualquer forma parcelamento do reajuste salarial da categoria. Queremos a recomposição salarial agora e retroativa a janeiro, como manda a nossa lei [referia-se ao Estatuto do Magistério, aprovado e sancionado um ano antes]” (veja aqui).
Fevereiro de 2017: o governador Flávio Dino (PCdoB) propõe reajuste de 8% – mas apenas sobre a GAM para a maioria dos níveis da categoria -, também de forma parcelada, e um ano depois de não haver concedido reajuste determinado pelo MEC, o que obrigou os professores a entrar na Justiça.
Júlio Pinheiro, ainda presidente do Sinproesemma: “Não devemos pensar apenas no ganho imediato, mas o que representa esse reajuste para a carreira, para o futuro de educador (veja aqui)”.
Júlio Pinheiro é filiado ao PCdoB…

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