domingo, 19 de março de 2017

Prefeito de Pinheiro ostenta voado pelo Brasil e esquece os trabalhadores do município

Rumo a libertação do Maranhão. No hangar do governo do Piauí a presidenta Dilma não saiu da foto. Melhor : não caiu.
Com Waldir Maranhão , o prefeito Luciano Genésio e o Prof Dimas.
Essa foto posta no aeroporto do Piauí acompanhado das mais pautas expressões da política do Maranhão, é uma demonstração inequívoca do que faz e do que irá fazer o prefeito de Pinheiro Luciano Genésio pelos próximos anos, enquanto estiver sentado - ou melhor deveria - na cadeira de prefeito

Enquanto ostenta pelo pais o prefeito deixa de cumprir com seus compromissos e esquece a sua responsabilidades de gestor deixando de pagar os salários e o que deve aos trabalhadores do seu município.

Enquanto desconta criminosamente dos salários dos funcionários efetivos, principalmente dos professores, que não recebem nem o que tem direito, como férias e outros benefícios, sem nenhuma justificativa e deixa de pagar os que trabalharam em dezembro, da saúde, da educação, da infraestrutura, da limpeza pública e que não receberam até hoje por conta do bloqueio feito por uma desembargadora e que mesmo depois de desbloqueado em janeiro nunca repassou aos funcionários que reclamar e choram, pois as contas se acumulam. Aos que trabalharam em janeiro e depois foram descartados e demitidos sumariamente e também nunca receberam.


Aos que trabalharam na segurança do carnaval e reclamam, pois, só receberam um pedaço. Aos ACS que veem tendo seus salários repassados do governo federal retidos pelo prefeito e só recebidos sob pressão. Aos trabalhadores da maquilhagem das praças e canteiros da cidade que frequentemente paralisam suas atividades por falta de pagamento.


Em detrimento a tudo isso e às queixas que não caberiam neste texto por falta de pagamento pelo chefe do executivo pinheirense, o  prefeito  paga blog da capital e parte da imprensa de Pinheiro, para mostrar o irreal, o CAP ainda fechado. Os postos de saúde fechados. O restaurante popular que servia até 600 refeições dias a preço simbólico fechado. As escolas até hoje sem professores sem aulas e sem merenda. Os hospitais sem médicos e pessoas morrendo diariamente em Pinheiro,  enquanto ostenta pelo Brasil o povo de Pinheiro recebe pão e circo e aos maranhense a ilusão de uma realidade longe de ser verdadeira...



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