Um documento recebido pela câmara de vereadores datado do dia 11 de julgo de 2011 e distribuídos aos edis, dá conta de que o dinheiro que estava depositado em uma conta da Caixa Econômica Federal em Pinheiro de um contrato Nº0224437/99 no valor de R$ 975.000,00 por prescrição do saldo em restos a pagar no exercício de 2077 determinado pelo decreto presidencial Nº 7468/2011 de 28 de abril e 2011 voltou por não cumprimento de prazos. O dinheiro era de uma emenda parlamentar do deputado federal Sarney Filho para a construção da nova e moderna rodoviária de Pinheiro. O dinheiro chegou logo depois da saída do então prefeito Filuca que confirmou ter deixado projeto, terreno e maquete prontas e que caberia ao prefeito Zé Arlindo, apenas fazer a licitação da obra e construir a rodoviária. Para o vereador Beto de Ribão, para fazer uma jogada política, o prefeito foi deixando o tempo passar para fazer iniciar a construção próximo do ano eleitoral. Esqueceu dos prazos. Uma determinação da presidente Dilma determinou que o dinheiro de emendas que estivesse liberado e que as obras não estivessem iniciadas deveria voltar até o final de abril. Quando acordaram já era tarde. E olha que chegaram até a fazer um grande alarde e muita zuada dizendo que a rodoviária seria iniciada e colocando a culpa pela não construção no ex. Filuca. Tudo jogada. Já sabiam que tinham perdido o dinheiro confirma o vereador Oziel Meneses. Chegaram inclusive a fazer uma armação de licitação ,isso tudo fora do prazo. Para justificar a perca. Denunciou indignado na tribuna da Câmara o Vereador Beto que responsabilizou o prefeito pela significativa perca. Comerciantes e principalmente os passageiros e proprietários de veículos reclamam do péssimo estado de conservação e da enorme quantidade de buracos ao redor da rodoviária. Os comerciantes ao redor denunciam que em dia de chuva é o caos, visto que sem galerias a água fica acumulada enche tudo e entra nas casas e comércios e o município não toma nenhuma providencia. A nossa esperança era a melhoria com a nova rodoviária. O nosso sonho foi por água a baixo. Disse um comerciante que pediu para não ser identificado para não sofrer represália.
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