É a segunda alta do combustível em pouco mais de uma semana. O último reajuste havia sido feito no dia 19 deste mês, quando o preço da gasolina foi elevado em 2,8%, após mais de 50 dias sem alterações.
Conforme informou a petroleira em seu site, o reajuste ocorre devido a alta do dólar perante o real. Na terça-feira (26/11), a moeda norte-americana renovou sua máxima nominal, cotada a R$ 4,2394. Com a disparada nos últimos dias, acumula alta de 5,73% ante o real na parcial do mês e avanço de 9,43% no ano.
A alta sobe o valor do combustível para cerca de R$ 1,91 por litro, segundo nota da petroleira em seu site. O preço final que chega aos consumidores nos postos depende de outros fatores, como margens de revendedoras e distribuidoras, misturas de biocombustíveis e impostos.
Preço para o consumidor
De acordo com Paulo Tavares, presidente do Sindicombustíveis-DF, a elevação no preço já pode ser percebida nas bombas de gasolina do Distrito Federal. "Hoje já estamos comprando 0,10 centavos mais caro", diz. O preço médio da gasolina nos postos no país na semana terminada no dia 23 de novembro ficou em R$ 4,413, alta de 0,14% frente à semana anterior, quando estava em R$ 4,407.
O diesel, por outro lado, permaneceu estável, com R$ 3,710 na média, ante R$ 3,715 na semana anterior. As informações são da última pesquisa divulgada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Segundo a ANP, No acumulado no ano, a gasolina acumula avanço de 1,59% e, o diesel, alta de 7,5%.
O diesel, por outro lado, permaneceu estável, com R$ 3,710 na média, ante R$ 3,715 na semana anterior. As informações são da última pesquisa divulgada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Segundo a ANP, No acumulado no ano, a gasolina acumula avanço de 1,59% e, o diesel, alta de 7,5%.
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