Com a eleição de Flávio Dino o Maranhão entrou em uma era vermelha para aposentados e pensionistas do estado. Entre 2015 e 2019 o sistema previdenciário do Maranhão acumula um rombo de quase R$ 4 bilhões de reais. Os números são do próprio governo do estado.
Em 2015, primeiro ano de Flávio Dino, foi registrado um rombo de R$ 543 milhões.
Em 2016 foi registrado mais um déficit na ordem de R$ R$ 553 milhões.
Em 2017 uma pequena melhora foi registrada e o rombo foi de R$ 520 milhões.
Em 2018, último ano do primeiro governo, se foram mais R$ 582 milhões.
O primeiro ano do segundo mandato já registra um rombo de R$ 659 milhões.
A gestão do governo comunista se revela uma tragédia para o futuro dos servidores públicos do estado.
Em termos comparativos simples: se a atual gestão comunista manter a proporção de rombos na previdência do estado, o acumulado após oito anos de Flávio Dino irá beirar os R$ 5 bilhões em rombo previdenciário.
Uma dívida IMPAGÁVEL já que o orçamento total do governo se aproxima dos R$ 20 bilhões anos. O risco de que a gestão do comunista deixe como herança uma previdência quebrada que prejudique o futuro de dezenas de milhares de trabalhadores é real.
A situação é agravada porque após 50 anos da família Sarney os cofres públicos tinham uma reserva de mais de R$ 1 bilhão que foi “torrada” pela gestão comunista. Além de não poder culpar a oligarquia, Flávio Dino também não pode colocar a culpa em Roseana Sarney. O último ano da emedebista à frente do governo registrou lucro de cerca de R$ 100 milhões nos fundos previdenciário.
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