sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Prefeito Araken abandona município de Alcântara após perder a eleição

A população de Alcântara já aguardava o aumento do abandono da cidade por parte do prefeito Domingos Araken (PT), assim que acabasse a contagem dos votos no dia 2 de outubro. E não deu outra. A humilhante derrota de Araken para o jovem empresário Anderson Wilker (PCdoB), por 8.518 votos, a maior votação de um prefeito na história do município, deixou o petista tonto e mais perdido que cego em tiroteio.

Desde segunda feira (03/10), ainda na ressaca da derrota, Araken mandou tirar o transporte escolar da zona rural e não comprou mais merenda escolar para os estudantes. As escolas foram abandonadas, estão sujas, já que as auxiliares de limpeza não receberam mais seus salários e as contratadas foram exoneradas.

Se não bastasse o abandono da cidade, o hospital que Araken excluiu desde o primeiro dia de sua gestão, agora está jogado ao Deus dará. A saúde no município é algo desconhecido desde 2013. Esta semana, a Companhia Energética do Maranhão (CEMAR), cortou a corrente elétrica da Prefeitura, secretarias, e até a sede do Conselho Tutelar do Município foi fechado por falta de pagamento do aluguel.
A falta de coleta na cidade coloca em risco a saúde pública da população. O lixo está acumulado por todos os lados, nas ruas, praças e avenidas. O mau cheiro incomoda os moradores, principalmente na hora das refeições. Os urubus já vivem em toda parte da cidade.

Pra completar o massacre ao povo alcantarense, Araken que havia feito um calendário escolar para encerrar as aulas em janeiro por causa da greve, agora o prefeito petista mandou encerrar tudo no dia 6 de dezembro. O que mais uma vez o prefeito não vai cumprir a carga horária exigida pelo MEC.

Os contratados não recebem há meses e muitos já foram até exonerados. Os prestadores de serviços ao município, já estão urrando sem receber os valores que o prefeito deve há meses. Até o dono da casa onde funciona a sede do Conselho Tutelar, colocou um cadeado na porta, barrando a entrada dos conselheiros. No hospital não tem médico e muito menos material básico.

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