segunda-feira, 8 de junho de 2020

Bomba – Médico demitido do SAMU de Pinheiro é ameaçado pelo prefeito Luciano Genésio, após relatar em áudio humilhação sofrida pelos profissionais da saúde

No inicio do mês de junho a prefeitura municipal de Pinheiro, fez demissão em massa de funcionários do SAMU em meio à pandemia do coronavírus, onde os profissionais tem extrema importância no combate à pandemia, eles foram dispensados e deixam de fazer parte do quadro da saúde em Pinheiro.
O blog teve acesso a um ofício do dia 4 de junho, que mostra uma lista com seis servidores que foram demitidos sem justificativa alguma, a documentação tem a assinatura do secretário de saúde Fred Lobato.
Com exclusividade tivemos acesso a um print que mostra uma conversa entre o prefeito de Pinheiro e um médico que foi demitido em dezembro do ano passado, ele gravou um áudio relatando que da mesma forma que os médicos foram demitidos no começo deste mês, ele foi demitido em dezembro, na conversa Luciano Genésio ameaça o profissional da saúde, Luciano Genésio reencaminhou o áudio ao médico e disse “TERÁ VOLTA”.
Veja também um desabafo feito pelos profissionais após a demissão, que relatam a precariedade na saúde de Pinheiro:
No samu as condições de trabalho estão precárias , começando pelas TARMs (atendentes da central de regulação) não estão recebendo nem um salário mínimo recebem menos de 900 reais, as cadeiras que elas passam quase 24 horas sentadas são as piores, os funcionários que realizam transporte pra São luis enfermeiros , Técnicos, condutores, médicos, não estão recebendo as diarias que é direito de todos pelo menos pra alimentação, água , quando não conseguem retornar no mesmo dia dormem dentro da ambulância na ponta da espera, quando acontece algum acidente com as ambulâncias eles querem sempre culpar os condutores e algumas vezes impor que eles devem pagar o conserto das mesmas, fora a alimentação do SAMU que não fornecem café da manha nem janta aos funcionários e muitas vezes ainda falta o almoço e quem paga são os médicos ou quando isso não acontece dividem os funcionários para ir se alimentar em suas residências e os que não podem ou ficam sem comer ou compram sua comida. O samu está sem treinamento aos profissionais desde de dezembro quando foi demitido o médico que realizava os treinamento.

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