A pesar da
montanha de dinheiro que Pinheiro recebe todos os meses, por ser município Pólo
e ser sede de três hospitais Regionais e que deveria atender uma população que
beira um milhão de habitantes, acredite, não tem pelo menos um Tomógrafo
funcionando, eu disse um.
O do Macro
Regional não aguentou a demanda e quebrou. Da clínica do Chicão, único
particular da Região, também não suportou a carga e também quebrou. Esse que o
prefeito de Pinheiro João Luciano, o homem da mídia, foi adquirido em junho do ano
passado, fotografado, filmado, alardeado em Pinheiro, na Baixada e na Capital,
nunca funcionou e ninguém sabe onde está escondido. Imagine em tempos de
Pandemia, a falta que faz levando doentes ao desespero.
O tomógrafo,
confirma um médico, tem sido e é um dos principais equipamentos para o diagnóstico
e tratamento para evitar o sofrimento e a morte, de que contraiu o Covid 19.
Como mostra o último mapa de repasses do Governo Federal de mais de R$ 7
milhões para Pinheiro, ficando atrás, apenas, da capital, imperatriz, Caxias e
Timon. O quinto em valores de recursos, e um dos últimos e piores em
equipamentos do Maranhão, que mostra bem, como é tratada a saúde da Região pelo
Governador Flávio Dino e de Pinheiro pelo prefeito Luciano Genésio ou João
Luciano, como queiram o pior prefeito da história de Pinheiro. Pior até do que
o pai que foi cassado.
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