O governador no Maranhão, Flávio Dino, tem que deixar de se achar o último biscoito do pacote, pois governa um estado falido economicamente, com suas contas desajustadas, sem o ajuste fiscal, com a falência do FEPA, com uma saúde degringolada, com uma infraestrutura aos frangalhos, com uma educação sem perspectivas em ensino/aprendizagem e uma segurança com viaturas tomadas por falta de pagamento. A arrogância é a principal característica do governador do Maranhão, que se diz candidato à Presidência da Republica!!! Enquanto isso, a maioria esmagadora dos governadores, principalmente dos estados com maior per capita, passam da pressão ao apelo pela PEC da Previdência. A verdadeira intenção de Flávio Dino é tomar o lugar de Lula!!!
Governadores de mais de 20 estados e do Distrito Federal assinaram, nesta quinta-feira (6/6), uma carta reforçando o entendimento de que todos os servidores públicos devem fazer parte da reforma da Previdência, não apenas os da União. Para eles, a atualização das regras de aposentadoria deve levar em conta a crise fiscal e o deficit bilionário dos regimes estaduais e distrital, que pode chegar a R$ 400 bilhões até 2060, pelos cálculos da Instituição Fiscal Independente (IFI), vinculada ao Senado.
Atualmente, o rombo nos regimes próprios dos estados é de cerca de R$ 100 bilhões por ano. Para evitar o “agravamento da crise financeira”, 25 dos 27 governadores do país defendem mantê-los na reforma, “a fim de garantir o equilíbrio fiscal e o aumento dos investimentos vitais que promovam a melhoria da vida de nossos concidadãos”. A proposta enviada pelo Executivo estima uma economia de R$ 350 bilhões em uma década ao estender as mudanças aos servidores estaduais.
Os únicos governadores que não assinaram o manifesto foram o da Bahia, Rui Costa (PT), e o do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), de partidos que se posicionam enfaticamente contra a reforma da Previdência na Câmara. Uma versão preliminar da carta, divulgada antes, mencionava “repúdio à retirada de estados”. Após ter sido criticada por alguns dos governadores, como o de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), ela foi alterada e resultou no “manifesto pela manutenção dos estados”, de tom mais ameno.
Para Caiado, o Congresso deve incluir na PEC um dispositivo que permita a prefeitos e governadores adotarem a reforma por meio de decreto, sem necessidade de leis próprias. A opção também é defendida por deputados do Centrão na Comissão Especial. O relator, Samuel Moreira (PSDB-SP), não decidiu o que colocará no parecer, que pretende divulgar no começo da próxima semana.
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