Existem coisas que por si mesmas explicam o estado de calamidade de
algumas prefeituras do interior do estado. Coisas como a eleição em São Bento,
município da Baixada Maranhense. Um dos postulantes ao cargo de prefeito da
cidade já foi apontado pela Controladoria geral da União como o segundo
político mais corrupto do Brasil. Para deixar as coisas ainda mais evidentes,
Luiz Gonzaga Barros, o Luizinho (PCdoB), foi preso em abril deste ano pela
Polícia Federal. Seis meses antes das eleições.
O home
que hoje tenta voltar para a Prefeitura de São Bento ganhou notoriedade ao ser
apontado pela CGU (Controladoria Geral da União) como um dos políticos mais
corruptos do Brasil. Na lista divulgada anos atrás, Luisinho ocupava o
desonroso segundo lugar.
Luizinho é apontado como mentor de esquemas que desviaram mais de R$26
milhões da educação das crianças de São Bento, da saúde da população, do
turismo que poderia gerar mais empregos na cidade, da infraestrutura que
poderia melhorar a vida das pessoas e, acreditem, de programas de combate à
fome e desenvolvimento social.
Como
se não bastassem estes casos para constranger a candidatura, Luisinho foi preso
em abril acusado de desviar recursos da Previdência Social. Na época Luizinho
Barros trabalhava no governo de Flávio Dino.
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