Derrotado nas urnas nas eleições de outubro de 2018, Edison Lobão conseguiu manter-se numa cadeira do Senado — a de presidente do Conselho Editorial, responsável pelas publicações da Casa e pela nomeação de seis assessores parlamentares. Cada um recebe R$ 17,3 mil mensais pelo trabalho.
Para quem achou que Lobão estaria morto e sepultado na política do Maranhão, pode ter se enganado. E aquele ditado popular que diz: quem tem padrinho, jamais morrerá pagã. Foi justamente o que aconteceu com o dono do Sistema Difusora no Maranhão.
Edison Lobão já foi senador, governador do Maranhão e ministro de Minas e Energia. Em 2018 tentou se reeleger ao Senado, mas não obteve votos suficientes
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