Ele estava internado no Hospital Sírio-Libanês, onde deu entrada com problemas cardíacos, dias depois do seu aniversário, ainda em São Luís. No dia 21 de outubro teve um pico de pressão e foi parar no UDI Hospital (reveja).
Por conta da idade – completou 79 anos recentemente – acabou sendo transferido para São Paulo. Após três pontes de safena, o tucano passou as últimas semanas na UTI da unidade, mas não resistiu e faleceu neste domingo, por volta das 10h15 (Horário de Brasília).
João Castelo foi governador do Maranhão e prefeito de São Luís.
Entre suas principais marcas, deixou a imagem de um tocador de obras. Sob o comando do Estado, foi o responsável pela construção e implantação do Italuís, sistema que ainda hoje abastece a capital de água; pela construção do Maiobão, da Cidade Operária e do Complexo do Castelão, onde fica o estádio que leva seu nome.
Já na Prefeitura de São Luís, que administrou entre 2009 e 2012, prolongou a Litorânea, requalificou as Avenida dos Holandeses, Santos Dumont, Mário Andreazza e Nossa Senhora da Vitória.
Mas deixou o posto sob críticas, principalmente por conta do malfadado projeto de implantação do VLT e pelo não pagamento de servidores quando encerrou a gestão, em dezembro de 2012.
O contrato com a Pavetc, empresa que fez a maior parte das obras de asfaltamento da capital na administração Castelo, também foi outro capítulo negativo na carreira pública do tucano.
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