Mais duas
mulheres e duas crianças entram com vida e sairam mortas do Hospital Materno
Infantil em Pinheiro. A primeira foi a senhora Gisélia Cristina 19 anos que seria
mãe do seu primeiro filho, foi morta depois de sofrer e gritar por socorro,
segundo sua mãe, Claudineuma Das Dores, do povoado de Bacurizeiro Palmeirandia.
Ela afirma também, que sua filha foi atendida por enfermeiras e que estas confirmaram,que por volta das dez horas da
noite, o medico encontrava-se dormindo em seus aposentos e não atendeu a
paciente. No desespero dos gritos da filha, funcionários do hospital chamaram a
policia para retirar os familiares de dentro do hospital. O bebe e a mãe foram levados
para serem enterrados juntos.
A outra
vitima foi Ana Célia Mendonça Silva 37 anos, mãe de sete filhos, do povoado de
Chapadinha município de Santa Helena, que deu entrada no domingo com muitas
dores e só foi atendida na quarta feira, quando a criança já estava morta .A
paciente pedia socorro às enfermeiras pedindo que não a deixasse morrer . Depois de padecer e gritar por
socorro por quase 5 dias ela não aguentou e morreu. As enfermeiras que
participam da matança no hospital, sempre dizem que não há médicos, o que
confirmam parentes das vitimas não ser verdade, pois eles sempre estão dormindo
ou se negavam atender. As duas famílias já entrarão na justiça e vão
responsabilizar as enfermeiras, os médicos e a direção do hospital e a
secretária Graça Mendes. Os dois atestados de óbitos dão como causa morte:
“parada cardio-respitatória”. Balela. As duas segundo parentes morreram por
falta de atendimento e negligência médica. Os promotores assistem e acompanham
tudo e não fazem absolutamente nada. ESTRANHO NÃO??
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