A maioria das prefeituras decidiu suspender o pagamento dos seu
servidores, principalmente naquelas cidades em que os gestores não se
reelegeram ou não conseguiram eleger seus candidatos. A situação é de penúria e
fome. Em alguns casos, os atrasos passa de três meses e o servidor não tem
certeza de como passará o natal. Muitos na região estão abusando e a justiça
nem se manifesta.
Prefeitos derrotados suspendem
pagamento de salários e à fornecedores
Pânico e terror se espalham no Maranhão pelos derrotados
Pânico e terror se espalham no Maranhão pelos derrotados
Em diversas cidades, o comércio, sem receber dos
funcionários públicos, decidiu cortar o fiado, notadamente, os pequenos e
médios estabelecimentos, as conhecidas mercearias, quitandas ou bodegas.
O caso é de Justiça e também de polícia. O gestor
não pode se apoderar daquilo que não lhe pertence para pagar dívidas de
campanhas ou mesmo fazer caixa para manter seu padrão de vida e da família fora
do mandato.
Além do mais, os servidores trabalharam e precisam
receber. Não é justo que tal fato continue acontecendo no Maranhão. Em algumas
cidades, atendendo aos pedidos do Ministério Público, os recursos do FPM e ICMS
estão sendo bloqueados pela Justiça para pagamento da folha em atraso.
Necessário se faz que medidas como
essas sejam estendidas à todas administrações em que os funcionários estejam
com salários atrasados. Mas ainda é pouco. O ideal é que o gestor tenha prisão
decretada pela posse do alheio. O prefeito de Pinheiro sumiu. Não pagou mais
ninguém e manda dizer que não vai pagar. Aprendeu com os seus maiores aliados a
turma de Genésio
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