
Segundo relato de familiares, Lelia sentiu fortes dores na sexta-feira (01) a noite e foi leva para o hospital Antenor Abreu, foi medicada e mandada para casa. No dia seguinte, sábado (03) as dores aumentaram e mais uma vez Lelia foi levada para o Antenor Abreu sendo que desta vez ficou internada. Familiares contam que a mãe de família passou uma noite de sofrimento, e só as 9:00h da manhã de domingo o medico chegou para atende-la.
O médio que a família não citou o nome, encaminhou a paciente para fazer um exame de ultrassom no hospital Macrorregional da Baixada, Dr. Jackson Lago. Ai outro agravante, nem o hospital e nem o SAMU disponibilizava de ambulância para remoção da vitima. Familiares recorreram ao Corpo de Bombeiros da cidade mas já era tarde demais. O péssimo atendimento e a demora custou a vida de Lelia.

Além da falta de ambulância, a não realização do exame de ultrassom no próprio hospital, foram fatores decisivos para o falecimento da paciente. Um fato lamentável, que tem como principal culpado o prefeito da cidade.
Sobre a dor abdominal que a Lalia sentia, a família desconfia que seria apendicite é uma inflamação do apêndice, que é um pequeno órgão localizado no lado direito do abdômen, que tem ligação direta com o intestino e que causa dor intensa no lado direito e inferior do abdômen, além de vômitos, febre e enjoos e, geralmente, ocorre devido à entrada de fezes no apêndice.
Para tratar este problema, o apêndice deve ser retirado o mais rapidamente possível através de cirurgia indicada pelo médico, fato que não aconteceu por negligencia do hospital, segundo a família.
O Marido de Lelia, o Sr. Luis Carlos Maia, fez um desabafo chamando o hospital Antenor Abreu de Matadouro. Ouça o áudio abaixo.
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