Parentes recebendo super-salários e familiares no rol de funcionários fantasmas, são alguns dos pontos investigados pela Procuradoria contra o prefeito Luciano Genésio
O Promotor de Justiça Claúdio Rebêlo Correia Alencar, membro da Assessoria Especial de Investigação dos Ilícitos Praticados por Agentes Políticos Detentores de Foro por Prerrogativa de Função converteu a Noticia de Fato nº 033416-500/2017 em Procedimento Investigatório Criminal –PIC. A Investigação foi motivada por suspeitas de diversas praticas de ilícitos cometidos no município de Pinheiro.( Veja o documento aqui )
Luciano Portaria que autorizou o inicio do Procedimento Investigatório Criminal contra o prefeito Luciano Genésio.
De acordo com o documento do Ministério Publico do Maranhão, publicado nesta terça-feira, 17, o prefeito Luciano Genésio (PP) passa a ser investigado por uma serie de supostos crimes.
O documento aponta que há suspeita de que vários funcionários recebem super-salários e que o prefeito mantém vários familiares como funcionários fantasmas com salários vultosos.
Outro ponto que passam a ser investigados pela Procuradoria de Justiça, são pelo menos sete contratos firmados entre familiares do prefeito Luciano Genésio e o Instituto Acqua, responsável pela Administração do Hospital Regional da Baixada, que teria como Diretor, o irmão da esposa de Luciano, a médica Thayza Hortegal (PP), pré-candidata a deputada estadual.
O vice-prefeito Stélio Castro Cordeiro e a Secretária de Educação Iara Chagas Silva são suspeitos de acumulo indevido de cargo.
Já o servidor comissionado Bruno Américo Mezenga de Oliveira, seria proprietário da empresa Simples Projetos e Organizações Eireli e teria contrato de aproximadamente meio milhão de reais para realização de eventos com a prefeitura de Pinheiro, o que é vedado pela legislação vigente.
Agora, a Procuradoria Geral de Justiça tem 90 dias para conclusão do Procedimento Investigatório Criminal.
Do Maramais
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