A Comissão de Segurança da Assembleia Legislativa reuniu-se, no último dia 12, no auditório do Plenarinho, com os remanescentes e os inaptos do concurso da Polícia Militar (PM) de 2017. O presidente da Comissão, deputado Cabo Campos (DEM), conduziu o encontro, no qual um advogado falou da ação jurídica e os candidatos relataram problemas.
Cabo Campos disse que solicitará audiência com a promotora responsável pelo caso. “Não vou prometer vitória, mas vamos lutar até o fim. Seremos vitoriosos. Um ajudando o outro”, garantiu o deputado.
A frase “A sociedade maranhense clama por mais segurança e nós somos a solução! Aprovados PM 17/18” foi colocada para recepcionar os candidatos. Naiara Reis, por exemplo, contou que foi desclassificada porque os avaliadores não souberam aplicar corretamente os exercícios exigidos. Ela defendeu que haja nova avaliação e que a banca examinadora mostre os vídeos e fotos feitos durante os exames.
Outro candidato, Vitor Martins, defendeu que o Governo do Estado amplie o número de vagas para os candidatos classificados, dobrando dos 4,5 mil aceitos, para cerca de 8 mil, para facilitar futuras convocações.
O advogado Augusto Rabelo, que foi bombeiro militar, falou sobre o pedido para que o Ministério Público analise os vídeos e fotos mostrando que examinadores não habilitados fizeram a aplicação dos exercícios físicos e anularam indevidamente os candidatos.
Ele frisou que os candidatos não querem suspender o concurso e explicou que tem ação individual pode ser beneficiado com a abertura do procedimento no Ministério Público.
Nenhum comentário:
Postar um comentário