SÃO LUIS – Perseguição, improbidade e ditadura. Foram esses os termos utilizados pelo deputado Wellington do Curso (PSDB) ao oficializar a OAB/MA, Procuradoria Geral de Justiça do Maranhão, o Tribunal Regional Eleitoral e a Procuradoria Regional Eleitoral do Maranhão para tomar providências quanto às irregularidades cometidas pelo Governador Flávio Dino, ao fazer uso do aparato de Segurança Pública do Governo do Estado do Maranhão para perseguição de adversários políticos.
O ato diz respeito a memorandos-circulares encaminhados pelo Comando de Policiamento do Interior a batalhões da corporação,em que o Poder Executivo Estadual está se valendo de meios coercitivos, utilizando o aparato da Polícia Militar do Estado do Maranhão, para monitorar e perseguir adversários políticos em cidades do interior com finalidade eleitoral.
“A perseguição política sempre foi uma marca de Flávio Dino: ele persegue e se vinga de quem não concorda com ele. É ditatorial. Age como aquele menino mimado que é o dono da bola e que, quando perde o jogo, vai embora. Agora, Flávio Dino tenta usar a máquina pública para perseguir adversários políticos. É isso mesmo. Uma prova disso é o memorando nº 08/2018, do dia 19/04/2018, e que deixa explícito o objetivo de monitorar e perseguir as lideranças, deputados, prefeitos, ex-prefeitos, que fazem oposição ao seu Governo. Esse é um claro ato de desvio de finalidade na ação da Polícia Militar. Uma ofensa dolosa aos princípios da legalidade, impessoalidade e moralidade. É inadmissível esse ato de improbidade, ainda mais vindo de um ex-juiz federal. Não vamos admitir esse evidente atentado ao Estado Democrático de Direito.” afirmou Wellington.
Como acreditar que FD não vai usar as polícias em sua campanha se ele usa o próprio Palácio para reunir partidos e seus presidentes para anunciar sua chapa e alianças, em total violação às leis?
DA ASSESSORIA.
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