Aprovado pela Mesa Diretora da Câmara Federal, o
dispositivo que estabelece que os cônjuges de deputados e deputadas tenham
direito a usar passagens áreas pagas pela Câmara entre seus estados de origem e
Brasília, não foi acolhido pelo deputado federal Victor Mendes (PV).
Victor Mendes declarou que não utilizará o
benefício. O parlamentar, porém, disse que não critica quem decidir fazer uso
do benefício, pois segundo ele, o custeio das passagens para cônjuges é uma
medida necessária para aproximar os deputados do convívio familiar.
“Entendo que o momento em que o dispositivo foi aprovado, não é oportuno, uma vez que estamos passando por uma crise e a decisão poderia ter sido deixada para depois. Porém, entendo também que há necessidade, pois não se pode privar o deputado do convívio familiar. Não utilizarei, mas cabe a cada deputado, o livre arbítrio de decidir sobre o uso ou não da verba”, opinou.
“Entendo que o momento em que o dispositivo foi aprovado, não é oportuno, uma vez que estamos passando por uma crise e a decisão poderia ter sido deixada para depois. Porém, entendo também que há necessidade, pois não se pode privar o deputado do convívio familiar. Não utilizarei, mas cabe a cada deputado, o livre arbítrio de decidir sobre o uso ou não da verba”, opinou.
Ainda de acordo com o parlamentar, o PV não passou nenhuma orientação à
sua bancada na Câmara Federal, sobre o posicionamento dos deputados a respeito
da liberação do uso do auxílio.
Câmara poderá rever decisão
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, afirmou na quinta-feira (26) que a Mesa Diretora poderá rever a permissão para compra de passagens aéreas para cônjuges dos parlamentares.
“Não vejo nada demais. Mas se a Mesa quiser rever, é um direito dela. Na próxima reunião ela que trate. Não tem problema nenhum da minha parte”, afirmou Cunha. Um exemplo para deputados e senadores...
Câmara poderá rever decisão
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, afirmou na quinta-feira (26) que a Mesa Diretora poderá rever a permissão para compra de passagens aéreas para cônjuges dos parlamentares.
“Não vejo nada demais. Mas se a Mesa quiser rever, é um direito dela. Na próxima reunião ela que trate. Não tem problema nenhum da minha parte”, afirmou Cunha. Um exemplo para deputados e senadores...
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