Por :Aymoré Alvim.
Como a brisa
fresca que sopra do mar arrefecendo-nos
com o seu frescor, ela permeou
os nossos sentimentos, trazendo-nos momentos agradáveis e depois se
foi.
Como as
águas do rio que passam e não retornam, Moema passou
por nós.
Banhou-nos a
alma com o seu convívio, e
fecundou-nos o conhecimento com seus saberes.
Assim foi
Moema.
Para mim, simplesmente, Mó. Filha de
dona Inez e seu José Alvim.
Alegrou-nos
a vida com o seu nascer, numa noite
morna e clara de verão, lá em Pinheiro.
Deixou-nos
tristes de saudades quando partiu, naquela
noite morna e escura, na frieza de
uma UTI .
Vá, querida.
Se Ele a
chamou é porque cumpriste a missão que te foi
reservada aqui na terra.
Que sejas
cumulada de graças pelos
momentos de alegria com que nos brindaste, no teu convívio.
E agora, que
O contemplas face a face, goze para
sempre a tua alma da
plenitude, em Sua eterna companhia.
Adeus!
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