O que parece é que há apenas uma
preocupação na questão física dos portos. O que seria mais interessante para
quem usa os terminais é sempre e continua sendo deixado de lado. Em períodos
como esse de festas que sempre enchem os portos, o sofrimento das pessoas que
usam os portos continuam sendo o mesmo. A falta de respeito com o cidadão e a
falta de fiscalização, levam as empresas donas do monopólio, no uso dos ferrys
a fazerem o que querem sem que haja nenhuma preocupação no cuidado com os
passageiros. E assim tem sido. As filas continuam as mesmas, os desrespeitos
sempre priorizando os carros, e nunca o passageiro. A preocupação deveria ser
com a pessoa e não com o terminal se é bonito ou feio. Essa parece ser a
preocupação desses burocratas. Não existe fiscalização e o porto da Ponta da
Espera e do Cojupe é um dos maiores passadores de drogas do Norte e Nordeste do
Brasil. A capitania dificilmente se faz presente e quando se faz é sempre em
tragédias. Não há um trabalho de prevenção. O negocio deles é só o dinheiro. A
reforma é de R$ mais de 17 milhões, e não constará um posto eletrônico de
banco, não haverá nenhuma operadora para atender os usuários e não haverá com
certeza melhorias no atendimento dentro dos ferrys e a exploração na lanchonete
e a fedentina nos banheiros, continuará do mesmo jeito. Tá na hora da população
fazer a sua parte e começar a protestar.
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