Cesar Cantanhede descontrolado ameaça motorista Quixa de agressão e morte
O ainda candidato a prefeito de Bequimão, pois nunca anunciou a sua desistência do pleito (NÃO SE SABE POR QUAL MOTIVO), e hoje aliado de Robson Cheira, César Cantanhede voltou a protagonizar um episódio vergonhoso para a imagem da instituição a qual diz servir: a Polícia Rodoviária Federal (PRF). Como de praxe, o filho do ex-prefeito Leonardo, mais uma vez, deixa sua mancha negra na campanha eleitoral do município, se utilizando do porte de arma que a função de policial lhe confere.
Descontrolado César faz acusações graves e ameaças
César praticou novamente atos de violência e intimidação contra moradores de Bequimão, desafiando a justiça e manchando a imagem da PRF diante da sociedade maranhense. Isso porque Bequimão é um dos raros lugares do mundo onde um servidor da segurança ameaça à integridade física de um cidadão de bem. Em seu ato de total descontrole emocional, César pode ter cometido crimes graves como: Calúnia, injúria, difamação, ameaça, coação, utilização de arma de fogo por motivo torpe e em via pública.
Momento em que o comparta de César, identificado como Léo Leandro, foge após a agressão ao motorista Quixa
Na ocasião, o policial rodoviário federal estava acompanhado de comparsas, identificados como Léo Leandro, Júnior de Beto e Nilton de Pachola. Com sua arma em punho, Cesar aterrorizou moradores do povoado Marinho, comunidade da zonal rural, na tarde da última sexta-feira (6).
Momento em que Cesar Cantanhede agride fisicamente o motorista
Ele agrediu fisicamente e ameaçou atirar contra Everaldo Nogueira, conhecido em Bequimão por "Quixa". O motorista retirou o celular do bolso e até chegou a gravar um trecho das agressões, mas logo foi impedido por Cesar Cantanhede e seus comparsas, que subtraíram e quebraram o aparelho da vítima. Os agressores só não contavam que as imagens viessem à tona neste sábado (7). O conteúdo revoltou a população do município.
Momento em que um elemento ainda não identificado faz menção em sacar mais uma arma de fogo
De acordo com testemunhas, assim como César, os seus comparsas também estavam armados. Porém, diferente do policial, que tem porte de arma garantido por lei, os seus companheiros de empreitada não possuem a mesma autorização. A cena instalou um clima de tensão entre os moradores, que ficaram bastante assustados com o desequilíbrio do policial que sempre quis ser prefeito, mas nunca conseguiu.
Flagrante da arma de fogo na cintura do agressor conhecido como Junior de Beto
Marinho é um povoado pacato e seus moradores não estão acostumados com episódios de violência, ainda mais praticados por um policial. Por isso, é necessário que a PRF, por meio de sua corregedoria, bem como a justiça, apure a conduta do servidor e o puna por tamanha afronta ao código de ética e à ordem social. Os comparsas de César Cantanhede, também devem ser punidos por agredirem o motorista "Quixa".
*César é reincidente*
Durante a campanha eleitoral de 2016, quando Cesar Cantanhede foi derrotado nas urnas, três moradores do município de Bequimão, distante 54 km da capital São Luís, registraram boletim de ocorrência contra César Cantanhede. Na Delegacia da Polícia Civil, localizada no município, o policial rodoviário foi acusado de agressão, ameaça e difamação. Os casos ocorreram na região do Quindíua, povoado onde nasceu o pai de César e ex-prefeito de Bequimão, Leonardo Cantanhede.
A confusão começou quando um caminhão da empresa que estava perfurando um poço artesiano na comunidade Quindíua encostou em um carro de som utilizado na campanha de Cantanhede. O motorista do caminhão, que é morador da cidade de Pinheiro, foi ameaçado e tentou se esconder na casa de Esmeraldo. Quando questionou sobre o motivo da invasão de César e da dupla de comparsas, o lavrador foi empurrado e caiu. O motorista do caminhão da empresa que perfurava o poço foi espancado dentro da casa do lavrador e ficou com escoriações na cabeça e com dor na região abdominal.
Também registrou ocorrência a moradora do Quindíua, Ildenice Costa Reis, de 37 anos. Ela acusa César de ameaçá-la com arma de fogo. Ildenice contou que estava dançando perto do carro em que estava César Cantanhede e sua mão bateu na porta do veículo. De acordo com a vítima, ele sacou a arma e disse “desgraçada, eu te dou um tiro”.
*Mais agressões*
Outra agressão aconteceu contra o líder comunitário Mário Sousa Gusmão, de 47 anos, que rompeu aliança com o candidato na campanha eleitoral de 2016. Ele transportava passageiros em seu caminhão, pela comunidade Ramal do Quindíua, quando se deparou com uma passeata do então candidato César Cantanhede. As pessoas que participavam do ato teriam impedido sua passagem e o próprio candidato deu socos no veículo, amassando a lataria. De acordo com o Boletim de Ocorrência, César havia dito que, se Mário passasse novamente pelo local, iria “pegar” a vítima.
“Eu não merecia isso do candidato da oposição. Esse é o pagamento que ele me deu por ter ajudado ele por muito tempo na política de Bequimão. Mas a resposta o povo é que vai dar dia 2 de outubro nas urnas”, desabafou Mário, durante um comício no Ramal do Quindíua, em 2016.
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