O vereador José Ribamar Brito(PDT),vereador de primeiro mandato e há quem diga que este seja o primeiro e o último, mais conhecido como Riba do Bom Viver,eleito com 1.114 votos,vem ao longo de seu mandato demonstrando ignorância (estado de quem não está a par da existência ou ocorrência de algo) ou arrogância (ato ou efeito de arrogar-se,de atribuir a si,direito,poder ou privilégio).
Mesmo após ter sido duramente criticado por seu colegas de função,por ter dito que Tambor de Crioula não é cultura e por ter dito também que não aceitaria e não permitiria que gente que não presta fosse enterrado no cemitério do Bom Viver,comunidade a qual pertence,para que não contaminasse as pessoas boas que lá estão sepultadas,ele agora disse por lugares onde passou,que não precisa de cabo eleitoral (pessoa que trabalha para conseguir votos para determinado candidato)o que deixou revoltado,aqueles que trabalharam para sua candidatura.Agora é só esperar as próximas eleições de 2020 para sabermos se de fato ele precisa ou não de um cabo eleitoral.
Um outro discurso do então vereador em uma discussão com uma classe trabalhista,foi:Eu não sou funcionário,disse ele;
Por ser agente político,não está sujeito as normas dirigidas aos servidores públicos,e sim as normas específicas ao desempenho de suas funções básicas.
Todavia,por força do Art. 327 do Código Penal Brasileiro,o vereador é considerado funcionário público tão-somente para os efeitos penais.Está ainda sujeito,a observância da lei N° 8.429/92 (Lei de Improbidade Administrativa).
A realidade é que através de seus surtos de ignorância ele vem acumulando perdas de força política,pois depois de tantos erros crassos e desprezo por quem lhe ajudou,seus eleitores e cabos eleitorais do passado hoje dizem que querem distancia dele.Mesmo na sua comunidade,há dezenas de insatisfeitos e descontentes com ele,e o mesmo acontece nos outros lugares onde ele teve votos.Muitos já dizem que ele não conseguirá um novo mandato.
Mesmo após ter sido duramente criticado por seu colegas de função,por ter dito que Tambor de Crioula não é cultura e por ter dito também que não aceitaria e não permitiria que gente que não presta fosse enterrado no cemitério do Bom Viver,comunidade a qual pertence,para que não contaminasse as pessoas boas que lá estão sepultadas,ele agora disse por lugares onde passou,que não precisa de cabo eleitoral (pessoa que trabalha para conseguir votos para determinado candidato)o que deixou revoltado,aqueles que trabalharam para sua candidatura.Agora é só esperar as próximas eleições de 2020 para sabermos se de fato ele precisa ou não de um cabo eleitoral.
Um outro discurso do então vereador em uma discussão com uma classe trabalhista,foi:Eu não sou funcionário,disse ele;
Por ser agente político,não está sujeito as normas dirigidas aos servidores públicos,e sim as normas específicas ao desempenho de suas funções básicas.
Todavia,por força do Art. 327 do Código Penal Brasileiro,o vereador é considerado funcionário público tão-somente para os efeitos penais.Está ainda sujeito,a observância da lei N° 8.429/92 (Lei de Improbidade Administrativa).
A realidade é que através de seus surtos de ignorância ele vem acumulando perdas de força política,pois depois de tantos erros crassos e desprezo por quem lhe ajudou,seus eleitores e cabos eleitorais do passado hoje dizem que querem distancia dele.Mesmo na sua comunidade,há dezenas de insatisfeitos e descontentes com ele,e o mesmo acontece nos outros lugares onde ele teve votos.Muitos já dizem que ele não conseguirá um novo mandato.
Nenhum comentário:
Postar um comentário