Não adiantam as pesquisas manipuladas, a “militância” eletrônica muito bem paga com o dinheiro dos contribuintes, pois o segundo turno das eleições de 2018 no Maranhão é uma realidade, faltando menos de dois meses e meio para o dia do pleito, 7 de outubro. Assim como não terão como barrar o crescimento das candidaturas de Roseana Sarney, Roberto Rocha e Maura Jorge quando a campanha propriamente dita se iniciar.
Nas pesquisas contratadas indiretamente pelo Governo do Estado do Maranhão, a ex-governadora Roseana Sarney tem ficado próximo de 30% a 32%, mas não é este o teto da pré-candidata.
Em 2006, fora do poder, ela disputou contra Jackson Lago e uma cooperativa de candidatos satélites bancados pelos Palácio dos Leões que impediram Roseana ganhar no primeiro turno. A filha de Sarney perdeu para a máquina comandada pelo então governador José Reinaldo Tavares e muito dinheiro no segundo turno.
Quando a campanha iniciar, Roseana deve elevar seu patamar nas pesquisas, podendo chegar até a 38%, o que não será nenhuma surpresa.
O senador Roberto Rocha começou agora a levar suas propostas para as ruas, o que deve se intensificar muito mais quando entrar nos lares maranhenses assim que o horário eleitoral na TV iniciar. Com ele, o peso do PSDB nacional e seu candidato à presidência da República e as campanhas aguerridas dos que irão disputar os cargos de senador, deputados federal e estadual.
O blog aposta, sim, no crescimento de Rocha, que não terá menos que 10% das intenções dos votos, isto se não surpreender. Veja que já começaram a aparecer apoios importantes de prefeitos e ex-prefeitos.
A ex-prefeita Maura Jorge, com a presença e o apoio no Maranhão do primeiro colocado nas pesquisas presidenciais, Jair Bolsonaro (Lula não terá condições de ser candidato), vai tornar o sonho dos comunista de faturar no primeiro turno em pesadelo.
Não é exercício de futurologia e muito menos expressão de desejo, mas o conhecimento de quem já acompanhou a virada de resultados comemorados de forma antecipada. Maura, acredito, não terá menos que 12% no encerramento do primeiro turno.
Flávio Dino vive de ilusões. Espalha o terror ao seu modo para obrigar lideranças a seguir com seu projeto de reeleição, ao mesmo tempo em que tenta mostrar tranquilidade de vencedor no primeiro turno. Exemplo mais claro são as pesquisas por ele contratadas indiretamente.
A eleição de 2018 é completamente diferente da anterior de 2014. Naquele período, o grupo de Roseana começou com um candidato, depois lançou Edinho Lobão que não teve a máquina trabalhando a seu favor e muitos menos a governadora presente, além de não enxergar nenhum outro candidato que pudesse ajudar a ter o segundo turno. Agora o tempo é outro.
É provável que Flávio Dino se reeleja, claro que sim, mas não agora no dia 7 de outubro. O segundo turno é inevitável. Podem anotar e conferir!
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