quarta-feira, 12 de fevereiro de 2025

Em Guimarães, marionete do ex-prefeito Osvaldo abandona construção de ponte e deixa povoados no isolamento

 

A situação enfrentada pelos moradores dos povoados Caratiua, Santa Luzia e Cumum em Guimarães (MA) é, sem dúvida, preocupante e reflete uma série de problemas que precisam ser abordados pelas autoridades locais. A paralisação da construção da ponte, que é vital para o acesso e a conexão entre as comunidades, tem gerado um grande impacto na vida cotidiana, restringindo o acesso a serviços essenciais e aumentando o isolamento dos moradores.

A falta de comunicação transparente por parte da administração municipal é uma questão crítica. Os moradores têm o direito de saber os motivos da paralisação da obra, a previsão de retomada e informações sobre o orçamento e a execução do projeto. Ignorar essas demandas pode gerar ainda mais insegurança e desconfiança na gestão pública.

A resposta da comunidade, ao construir uma passagem de madeira, evidencia sua resiliência e capacidade de autocuidado, mas também destaca a urgência da situação. É fundamental que a prefeitura, liderada pelo prefeito Magno (PV), que é uma espécie de marionete nas mãos do ex-prefeito Osvaldo, ou seja, uma espécie de “assina aqui”, não apenas reavalie sua postura, mas que também busque de forma ativa engajamento com a população, explicando e esclarecendo o que está sendo feito para resolver a situação da ponte.

Para promover uma solução, a mobilização da comunidade é essencial. Solicitar audiências públicas ou obter relatórios de progresso através de canais oficiais como a prefeitura e a câmara municipal é um passo proativo e importante. É vital que as vozes dos cidadãos sejam amplificadas e que a cobrança por informações e ações concretas seja persistente.
A reconstrução da confiança entre a população e seus representantes é crucial e só será alcançada com ações claras e efetivas por parte da administração pública. A ponte não é apenas uma estrutura física; é um símbolo de ligação, acesso e desenvolvimento para a comunidade. Portanto, o restabelecimento das obras e a comunicação com os moradores devem ser prioridades não apenas para resolver um problema de infraestrutura, mas também para garantir a dignidade e os direitos da população local.

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