sexta-feira, 31 de março de 2023

MAIS DE 30 DEPUTADOS PROTOCOLAM PEDIDO DE IMPEACHMENT DE LULA

 

Um grupo de 33 deputados  apresentaram um pedido de impeachment contra o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva(PT). 


 Os deputados acusam o presidente dos seguintes crimes de responsabilidade:
ataque às instituições de combate à corrupção; Lula disse que a operação que tentou matar autoridades, incluindo Moro, seria uma “armação” do senador;

ingovernabilidade; os deputados alegam que o comportamento do presidente causa “instabilidade” ao país.

“O contexto geral de ameaça às autoridades, ataques às instituições e geração de um cenário de ingovernabilidade pelo atual Presidente da República causa instabilidade e coloca toda a nação e a sociedade brasileira em risco”, afirmam os autores em trecho do texto.

Leia a lista dos 33 deputados que assinaram o pedido de impeachment:

Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL);


Bibo Nunes (PL);


Capitão Alden (PL);


Delegado Ramagem (PL);


Amália Barros (PL);


André Fernandes (PL);

Bia Kicis (PL);


Carlos Jordy (PL);


Caroline Rodrigues de Toni (PL);


Chris Tonietto (PL);


Daniela Reinehr (PL);


Deltan Dallagnol (Podemos);


Delegado Éder Mauro (PL);

General Girão (PL);


Evair Vieira de Melo (PP);


Dr. Frederico;


Cabo Gilberto Silva (PL);


Sargento Fahur (PSD);


Gilson Marques Vieira (Novo);


Gilvan da Federal (PL);


Dr. Jaziel (PL);

Júlia Zanatta (PL);


Delegado Caveira (PL);


Tenente Coronel Zucco (Republicanos);


Luiz Lima;


Marcel Van Hattem (Novo);


Zé Trovão (PL);


Maurício Marcon (Podemos);


Nikolas Ferreira (PL);


Coronel Telhada;

Coronel Telhada;


Professor Paulo Fernando(Republicanos);


Delegado Paulo Bilynskyj (PL);


Silvia Waiãpi (PL).

3º pedido de impeachment

Lula já foi alvo de outros 2 pedidos de impeachment. O 1º  foi protocolado em 25 de janeiro pelo deputado Ubiratan Sanderson(PL-RS) e o 2º veio dois dias depois, em 27 de janeiro, pelo deputado Evair Melo (PP).

Ambos diziam que o presidente cometeu crime de responsabilidade ao chamar o impeachment de Dilma Rousseff (PT) de “golpe do estado”.

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