O médico e ex-diretor do Ministério da Saúde, Allan Garcez, concedeu uma entrevista ao programa Ponto Continuando e falou sobre seu trabalho no Ministério.
Ele detalhou que articulava com todos os estados para pactuar as ações de saúde. Esclareceu que as verbas federais destinadas ao Maranhão foram para as pessoas autônomas, também foram destinados recursos para vacinação e equipamentos de respiradores.
Sobre o programa Mais Médico, explicou que os médicos cubanos que ficaram no Brasil e solicitaram a nacionalidade tiveram o apoio do Governo Federal.
Sobre as eleições, Allan disse que o partido Progressistas é da base do presidente do Jair Bolsonaro, mas que tem autonomia para articular regionalmente. Enfatizou que tem uma ótima relação com o presidente estadual, deputado André Fufuca. Ainda anunciou que existe a possiblidade do partido lançar o vice-presidente da chapa de Jair Bolsonaro.
O médico ainda esclareceu que ele, pessoalmente, apoiará o ex-prefeito Dr. Lahesio Bonfim para Governo do Estado, enquanto Fufuca apoia o atual governador Carlos Brandão, pré-candidato a reeleição. Disse que foi uma boa escolha ficar no PP e que lutará pela segunda vaga de deputado federal. Segundo ele, a primeira vaga deve ser de Fufuquinha.
Garcez ainda comentou sobre a polarização entre Lula e Bolsonaro. Para ele, é natural que haja o debate. Ele acredita que o presidente estadual do PL, deputado Josimar Maranhãozinho não saia candidato a governador e que Lahesio será o único candidato bolsonarista ao Governo do Estado.
Ele disse que pode haver uma mudança em relação ao apoio do PP sobre o candidato a governador no Maranhão. Ele acredita que ainda existe a possibilidade do partido ir com Lahesio, ao receber o apoio do presidente Jair Bolsonaro.
Por fim, Allan disse que o ex-governador Flávio Dino foi apenas um militante e que não quis a ajuda do Governo Federal e do presidente Jair Bolsonaro, que mesmo assim ajudava o Estado.
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