Além do ex-ministro, o MPE-SP também questiona o domicílio eleitoral de sua mulher, Rosângela Moro, ambos filiados ao União Brasil.
“Nada há de ilegal com meu novo domicílio eleitoral. É um direito de todo brasileiro mudar. Sem problemas, prestarei todas as informações necessárias. Agora, é estranho esse questionamento enquanto a candidatura de um condenado em 3 instâncias seja tratada com naturalidade”, disse o ex-juiz em referência ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Ao pedir à PF que abra um inquérito para investigar o casal, o MPE-SP levou em conta notícia-crime encaminhada pela Procuradoria Regional Eleitoral de São Paulo (PRE-SP) no início de abril. A PRE foi provocada por uma eleitora de São Paulo, que acusou o casal Moro de ter transferido o domicílio “mediante possível fraude e inserção de informação falsa no cadastro eleitoral”
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