Aconteceu o que todo mundo já esperava, ou pelo menos a maioria,
ou seja, nada. A direção da Associação dos Professores da Uema (Apruema)
esperou, prudentemente e com serenidade, até o limite da tolerância sobre uma
resposta do Governo do Estado, por meio da Casa Civil, em relação ao pleito dos
professores da Universidade Estadual do Maranhão, que foi encaminhado, no mês
passado, e se encontra em poder, acreditamos, da cúpula do executivo estadual
para definição.
Mas, a resposta não veio na data definida pelo próprio secretário de Estado da
Casa Civil, deputado estadual Marcelo Tavares, que garantiu, em reunião, no
Palácio dos Leões, com a direção da Apruema e na presença do também deputado
estadual Eduardo Braide (PMN), no dia 20 de junho deste ano, dar uma resposta
oficial à direção da Associação, no máximo em 30 dias, a contar da data dessa
reunião. E esse prazo expirou agora no último dia 20 de julho, e sem resposta
alguma, o que causou um tremendo mal-estar entre o corpo de docentes da Uema,
que aguardavam, pelo menos, por uma definição, já que o pleito vem se
arrastando há muito tempo e nenhuma posição oficial do Governo do Estado é
tomada sobre o caso em questão.
Assim, ao tomar conhecimento do não cumprimento do que foi acordado, nessa
reunião na Casa Civil, a direção da Apruema, sem perder muito tempo, já marcou
uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE) para o próximo dia 9 de agosto
(terça-feira), a partir das 15 horas, no auditório do CCSA, para deliberar
sobre esse importante assunto.
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