A ONU divulgou nesta terça-feira, 28, os dados do IDHM (Índice de Desenvolvimento Humano por munícipio) do país, além de um ranking com os estados mais e menos desenvolvidos.
O Distrito Federal lidera o ranking de IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) no país, apontam os números divulgados pela ONU. A região tem índice 0,814, de uma escala que vai até 1. No topo da lista, estão também São Paulo (0,806), Santa Catarina (0,762), Minas Gerais (0,774) e Espírito Santo e Rio Grande do Sul (ambos com 0,771).
Já na parte de baixo da lista, estão estados do Norte e Nordeste, puxados por Maranhão (0,676), Alagoas (0,684), Amapá (0,688) Piauí e Pará (0,690 cada).
O IDHM do Brasil como um todo foi de 0,766, patamar próximo ao de 2015, quando foi registrado um índice de 0,765.
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal estima o estágio de desenvolvimento das populações, com base no acesso ao conhecimento, a uma vida longa e saudável e a um padrão de vida decente. O indicador varia de zero a um. Quando mais próximo de um, maior o nível de desenvolvimento humano.
O indicador da ONU varia entre 0 e 1. Quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento humano de um município, estado ou país. O levantamento lançado nesta terça tem como título “25 anos: Desenvolvimento Humano no Brasil” e mostra que os indicadores de longevidade, educação e renda tiveram queda no Brasil após a pandemia.
Entre ganhos e perdas ao longo em longevidade, educação e renda, o Pnud atualizou o ranking do desenvolvimento humano no país.
Apesar de ser uma das unidades da federação que mais sofreu após a pandemia, o Distrito Federal apresenta o maior IDMH do país (0,814).
Na escala definida pelo órgão das Nações Unidas, o DF está na faixa de desenvolvimento humano muito alto. Na outra ponta, o Maranhão tem o IDMH mais baixo do país (0,676).
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