A funcionária pública, Ângela Maria Ferreira, integrada à secretaria
municipal de educação e que presta serviços na Escola Vicente Ferrer, no
povoado Itaquipé, na zona rural de Peri-Mirim, faz denuncias graves contra o
prefeito João Felipe (PT). De acordo com os depoimentos da funcionária, feitos
em um vídeo, dezenas de trabalhadores de várias secretarias na prefeitura de
Peri-Mirim, recebem menos da metade de um salário mínimo, ou seja, R$ 300,00
mensais.
Conforme depoimento da funcionária, isso parece uma promessa de campanha
política e por isso alguns recebem essa mixuruca de salário. O pior de tudo, é
que os funcionários que recebem R$300 reais mensais, precisam cumprir uma carga
horária de segunda à sexta feira. E pra piorar, segundo os funcionários, os
“Míseros R$ 300” ainda atrasam e passam até dois meses para ver a cor da grana.
Para os funcionários que deveriam receber os R$ 300 reais, a necessidade é tão
grande, que as pessoas se submetem a essa escravidão.
Apesar dessa humilhação por parte do município, os funcionários não têm
coragem de denunciar essa atitude desleal. Foi aí que apareceu a Dona Ângela e
mostrou sua coragem, denunciando a atitude ilegal do Prefeito João Felipe (PT).
Após denuncia da funcionária à Comissão de Educação do município, as
informações foram repassadas à Comissão de Justiça, que se deslocou até o
local. Ao chegar ao local da denuncia, o presidente da Comissão de justiça,
vereador Adalberto Martins, além dos parlamentares Telma e Gilmar Pereira, que
compõem essa comissão, esteve no local também, o presidente da Câmara municipal
de Peri-Mirim, vereador Jean Reis (PRP).
Ao encontrar a funcionária Ângela Maria, os vereadores conversaram a
servidora, que confirmou toda denuncia e explicou o problema. Segundo dona
Ângela, essa situação só está acontecendo, porque foi um acordo político do na
época candidato e hoje prefeito João Felipe (PT). O acordo entre as partes era
o seguinte: “Se a irmã de dona Ângela, conhecida como Bethe, fosse candidata a
vereadora e apoiasse João Felipe, teria um emprego para dona Ângela com seu
irmão, ganhando R$ 300 reais por mês, cada. Acordo fechado, mas o prefeito não
cumpre com rigor.
Em sua página na rede social,
facebook, o vereador e presidente da Câmara municipal de Peri-Mirim, Jean Reis,
classificou essa atitude de trabalho escravo. Segundo o parlamentar, todos os
vereadores e principalmente o ministério público deveriam tomar uma providência
urgente. Para Jean Reis, os outros funcionários precisam tomar coragem e
denunciar essa prática ilegal no município de Peri-Mirim. Se o vídeo não abrir,
procure no face do Vereador Jean Reis,
em:https://www.facebook.com/jeanreisdeperimirim
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