A sofrida e calejada cidade de Pinheiro, na baixada maranhense segue sendo alvo de várias críticas, especialmente na área de contratos emergenciais com dispensa de licitação. A modalidade tem sido a mais utilizada na gestão do atual prefeito de Pinheiro, André da Ralpnet.
Na área da Saúde, só nos primeiros meses, de Janeiro a Março, foram firmados sete contratos sem licitação com a empresa Farma & Med Hospitalar LTDA, totalizando R$ 8.578.871,51, para o fornecimento de medicamentos, insumos hospitalares e odontológicos por um período de 90 dias.
Os contratos foram formalizados no último dia 17 de fevereiro. No entanto, um dos pontos que levantou dúvidas foi o fato de o prefeito ter anunciado, ainda na cerimônia de posse em 1º de janeiro, o abastecimento das unidades de saúde municipais, antes mesmo da oficialização dos contratos. Além disso, o decreto de emergência administrativa e financeira (nº 007/2025), que fundamenta as contratações, foi assinado no primeiro dia do ano, mas só se tornou público no dia 13 de janeiro.
Chama a atenção, ainda, a ausência de informações detalhadas sobre os critérios de escolha da empresa e a discrepância entre as datas do decreto emergencial.
Veja a relação dos contratos abaixo, feita pelo Blog Passando a Limpo:
Nenhum comentário:
Postar um comentário