quinta-feira, 23 de julho de 2020

O restaurante do Café do Pe. Risso. E as poucas visitas


As vésperas de completar em 16 de dezembro seus 89 anos, o tão idolatrado Pe. Luis Risso, quando ainda, servia a todos, era considerado e bajulado, hoje com algumas dificuldades pelo avançar da idade, vive quase enclausurado na sua casa, antes sozinho, hoje na companhia de Jakleide, filha de um grande amigo, compadre e companheiro nas suas batalhas em Pinheiro e Região durante quase 50 anos, o inseparável Natalio; Jak o ajuda aliviar nas suas dificuldades e o satisfaz com pratos da culinária Italiana com suas mãos de fada e orientações de um chef conhecedor e exigente. Entre as sua preferência cabeça e couro de porco, além das massas

Acompanhado nas manhãs em seu concorrido café, mais calmo em tempos e cuidados na pandemia, da sua afilhada e secretaria para todos os assuntos, Irã, do louco Batista Peixoto, da sua Amiga Lurdes, da sua Preferida, do seu mestre de obras Pote, que diariamente aparece para receber as ordens e executar as tarefas nos reparos e construções em seus jardins.

Precisando de muitos cuidados medicos, recebe a visita do Dr. Luciano, telefonemas frequentes do velho amigo e companheiro e de boas estórias Dr. Achiles Ribeiro e do Cardiologista Dr. Wagner desconhecido, que não estudou no CP, que não foi aluno de Pe. Risso, que não o conhecia, mas, que virou e transformou- se numa amizade e de cuidados e com visitas semanais. Aparece na clik com um pacote de macarrão nas mãos presente de Risso

Agora mais dificil, mas, antes frequentes, as visitas como desse grupo que aparece ladeando Risso, Paulinho. Murilinho, Ribinha, e Jeferson. Dr. Wagner e Jak. vindos de uma caminhada na Praça Sarney para "filar" um café recheado de novidades e de boas estórias do passado. E assim segue a vida e se escreve a história de um desbravador italiano, quase esquecido..

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